sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

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Festa do Yuanxiao


Segundo o calendário lunar chinês, quando aparece a primeira lua cheia do ano, o que ocorre no 15º dia depois do Ano Novo lunar, celebra-se a Festa do Yuanxiao, considerada um epílogo da Festa da Primavera.
Essa festa é comemorada de 13 a 15 do primeiro mês lunar. Durante esses três dias de festa, além de comer Yuanxiao, uma espécie de bolinhas doces de arroz glutinoso, realizam-se em todo o país as mais variadas e coloridas atividades recreativas. As mais populares são as exposições de lanternas.


Os chineses ornamentam com lanternas coloridas as salas de visita e os beirais dos telhados; as crianças andam e brincam pelas ruas levando suas lanternas. Por isso, a Festa do Yuanxiao chama-se também a Festa das Lanternas. No início da primavera, com muita festa por toda parte, a Festa do Yuanxiao não pode deixar de ser também uma festa dos namorados. É portanto, uma ocasião romântica.

Na Antiguidade, a ética feudal dificultava o relacionamento entre moças e rapazes. As moças não podiam sair de casa sem permissão dos pais, mas a Festa do Yuanxiao era uma exceção. Durante os três dias de festa, as moças podiam sair de casa para assitir aos festivais de lanternas à vontade. Então, rapazes e moças, aproveitando a oportunidade, divertiam-se, namoravam, em busca da cara metade. Daí, o nome Festa dos Namorados na China.


Sobre a origem da festa, existem algumas versões. Consta que o imperador Liu Che, da dinastia Han, subiu ao trono no 15º dia do primeiro mês lunar do ano 156 antes de nossa era e que, nas noites do Yuanxiao, ele saía do palácio imperial para divertir-se junto com o povo. Yuan é o primeiro mês lunar; Xiao significa noite. Por isso, o imperador Liu Che fixou esta data como Festa do Yuanxiao. Na década de 60 do século 1, o imperador Liu Zhuang, adepto do budismo, ordenou ao povo que acendesse luzes na noite da Festa como prece ao Buda. Assim, pouco a pouco, surgiram os festivais e feiras de lanternas pela passagem da data festiva. Desde então, pela passagem da Festa do Yuanxiao, realizavam-se em todo o país festivais de lanternas, danças do Yangge e outras atividades.

Em geral, as festas tradicionais da China se relacionam com as temporadas agrícolas. Depois da Festa do Yuanxiao, os agricultores começam a preparar seus implementos agrícolas para a aração primaveril. As pessoas que viajam para visitar seus parentes e amigos retornam ao trabalho, enquanto os alunos das escolas primárias, secundárias e universidades se preparam para o novo ano escolar. Depois de quase um mês de festas desde o Ano Novo tradicional, os chineses lançam-se, com novo vigor, ao trabalho e ao estudo. Outra festa tradicional importante que se segue é a Festa dos Barcos-dragão, no 5º mês lunar.

Fonte: CRI On Line

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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Artigo - A China e a conquista das Américas

Por Mac Margolis - O Estado de S. Paulo:

"Os que encontro no meu país não são os mesmos que conheci nos EUA. Isolam-se socialmente. Vivem pretensiosamente. São barulhentos e ostentam demais." A citação é do livro Americano Feio, de William Lederer, escrito em 1958.

Semana passada, quando o primeiro ministro chinês, Hu Jintao, chegou a Washington, seus marqueteiros jogaram pesado. A ofensiva publicitária tomou conta das ruas, das manchetes e dos lares americanos, com dezenas de spots comerciais e um documentário de 30 minutos sobre a China moderna veiculado pelo canal CNN.

Celebridades globais, como o craque da liga de basquete Yao Ming, o pianista Lang Lang e o cineasta John Woo cantaram as virtudes do Império do Meio. A rasgação de seda ficará em cartaz nos painéis luminosos da Times Square, por onde passam 1,7 milhões de pessoas por dia, até meados de fevereiro.

Parece charme, mas é um golpe preventivo. Há tempos, a China virou alvo predileto dos americanos, convencidos de que o monstro dos países emergentes é o exterminador do seu futuro. Nenhuma sessão no Congresso e nenhum bate-papo em programas de rádio seria completo sem uma investida contra o dragão asiático, que, pelo que se ouve, está empenhado em roubar empregos, travar uma guerra suja cambial e afogar o mercado com máquinas, roupas e bugigangas baratas.

Ainda é cedo para se saber se a campanha de Pequim surtirá efeito. A portentosa China tem também um problema de imagem de seu tamanho. Mas bem que a missão simpatia poderia se esticar um pouco para o sul do continente. Muita bobagem já saiu do disco rígido de Julian Assange, mas graças ao WikiLeaks temos hoje um retrato razoável das atitudes e preocupações da diplomacia americana e de seus interlocutores. Visto há anos na África e na Ásia como um país predador, a China tampouco está bem na fita no Novo Mundo.

Empresários brasileiros e argentinos acusam as indústrias chinesas de dumping de manufaturados baratos e clamam por novas salvaguardas contra importações. Legisladores erguem barreiras à compra de terra por estrangeiros para conter o furor aquisitivo chinês.

Os países das Américas se orgulham de receber os imigrantes de braços abertos. Mas e se as economias começarem a perder o fôlego? Os novos forasteiros que chegam com capital, ambição e planos - já são 100 mil chineses na Argentina - também serão saudados como hermanos?

Segundo um comunicado de 2009, divulgado pelo WikiLeaks, as empresas chinesas já são tachadas de "gafanhotos", de acordo com Christopher Beede, do Consulado Americano em Xangai, ao relatar uma conversa com estudiosos chineses. Os depoimentos aparentemente refletem um sentimento popular. Em diversos países, sindicalistas reagem à contratação de mão de obra chinesa, funcionários "importados" que não comem com os nativos, dormem em bairros exclusivos e não fazem questão de falar espanhol ou português.

Um exemplo preocupante é San Juan de Monarca, no Peru. Desde os anos 90, operários peruanos na cidade travam uma longa batalha com a siderúrgica Shougang, que sustenta uma elite de funcionários chineses com privilégios, restaurantes próprios e moradia separada. A empresa já foi multada por não cumprir um projeto de investir na infraestrutura municipal.

Mesmo quando a China é louvada, a apreciação vem tingida de frustração. Aos diplomatas americanos, o cônsul argentino em Xangai, Eduardo Ablin, se disse grato à empresa americana Kentucky Fried Chicken por ter "viciado" os chineses em comer asas de frango frito (de aves fornecidas de granjas argentinas). Ao mesmo tempo, ele se queixou do ritmo lento de investimentos chineses. "Há muito mais conversa do que ação", disse Ablin aos americanos.

Nenhuma surpresa nisso. O ressentimento é o reverso da dependência. E a da América Latina com relação à China só cresce. Quase nula na região há 20 anos, Pequim hoje toma um espaço imperial. De 2000 a 2009, as importações chinesas da região cresceram oito vezes, de $5 bilhões a $44 bilhões.

No mesmo período, as vendas chinesas para as Américas disparam, de $4,5 bilhões para $42 bilhões. A China hoje é o parceiro comercial mais importante do Brasil e do Chile e, logo mais, segundo previsões, será do Peru. Até 2015, a China deve ultrapassar a União Europeia em suas trocas com as Américas Central e do Sul.

Não faz muito tempo que a ascensão de um novo poder na região alegraria qualquer nacionalista latino-americano mordido com o poder ostensivo e a arrogância dos gringos - os tais americanos feios que mandavam e desmandavam. Agora, os gringos falam mandarim.

Mac Margolis é correspondente da Newsweek.

Fonte: O Estado de S. Paulo

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

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Xangai anuncia GP da F1 até 2017

Xangai prorrogou por sete anos o contrato para realizar o GP da China de Fórmula 1, apesar da escassez de público na última edição, informaram os organizadores.


A cidade continuará realizando a corrida pelo menos até 2017, e os organizadores prometeram reduzir o valor dos ingressos, entre outras medidas para atrair mais espectadores.

"A F1 é um cartão de visitas para Xangai", disse o vice-prefeito Zhao Wen ao jornal Shanghai Daily. "Estou confiante no sucesso do evento nos próximos anos."

O GP da China atraiu cerca de 260 mil espectadores no seu primeiro ano, em 2004, e 270 mil no ano seguinte. Desde então, no entanto, o público vinha caindo, chegando a 155 mil em 2010.

"Aprendemos que os ingressos caros afastam os torcedores, e vamos tentar melhorar a situação nos próximos anos", disse Chen Yiping, vice-diretor do Departamento de Esportes de Xangai.

Os melhores ingressos serão vendidos neste ano a valores de 1.980 a 3.280 yuans (300-500 dólares). No ano passado, custaram 3.580 a 3.980 yuans.

Uma nova estação de metrô será inaugurada perto do circuito, para facilitar o acesso.

O GP da China está marcado para 17 de abril. A temporada da F1 começa em 13 de março no Barein, mas há temores de que a prova possa ser cancelada devido aos distúrbios nesse país árabe.

Fonte: Agência Estado

Escola Mandarim no Jornal Metro - Reportagem

Na edição de hoje (23/02/2011) do Jornal Metro saiu uma matéria de página inteira com o título: "O Sotaque da China", citando a Escola Mandarim.


A Escola Mandarim fez a parceria com a redação do jornal oferecendo todas as informações sobre o idioma. O aluno Henry de Alencar, da unidade Ana Rosa, também colaborou fornecendo seu depoimento e uma foto que foi estampada na matéria.

O Jornal Metro tem distribuição gratuita na cidade de São Paulo de 150.000 exemplares por dia. Você pode encontrá-lo nos semáforos dos principais bairros da cidade.

Segue abaixo o texto da matéria:

"O SOTAQUE DA CHINA

Procura por cursos de mandarim está em alta e é diferencial no mercado de trabalho. Idioma pode ser aprendido em quatro anos. Pronúncia é a maior dificuldade dos alunos.

Não é tão difícil como parece aprender o idioma do futuro. O mandarim, língua oficial da China, está em alta e é procurado por universitários que desejam garantir uma posição de destaque no mercado.

“A demanda pelo mandarim aumentou muito nos últimos anos. Hoje o idioma é considerado um diferencial para estudantes e executivos, principalmente com as possibilidades de comércio entre o Brasil e a China”, diz Marcell Mazzo, um dos sócios da Mandarim Escola de Língua Chinesa, com dois endereços na capital. Para aprender a língua são necessários quatro anos de estudo. Após o término do curso, o estudante terá decorado 800 a 1.200 ideogramas e terá conhecimentos para conversar, mandar e-mails, ler placas e se virar bem ao ir para a China.

Há seis meses, Henri de Alencar, formado em relações públicas, faz aulas de mandarim. Fluente em inglês e espanhol, o estudante investiu em um novo idioma para trabalhar em uma multinacional com negócios na China.

“Achei o mandarim mais fácil do que as outras línguas que aprendi. A vantagem é que o idioma não tem conjugação verbal e plural ou singular”, conta.

NA HORA DO ESTUDO:

A principal diferença entre o mandarim e as línguas ocidentais é a ausência do alfabeto e a pronúncia das palavras. “Os seis primeiros meses de aula são os mais difíceis. Neste período, o aluno irá descobrir que o mandarim é uma língua tonal, ou seja, que é preciso diferenciar a pronúncia dos tons para compreender o significado da palavra. Já a escrita, é feita por ideogramas”, explica Inty Mendoza, professor de mandarim.

A importância da língua no ambiente profissional foi comprovada pelo Instituto de Pesquisa da Universidade de Phoenix, nos EUA. Segundo o estudo, o mandarim será uma das habilidades mais requisitadas pelos empregadores e 42% das empresas norteamericanas ouvidas pela pesquisa afirmaram que já procuram contratar pessoas que dominam o idioma.

LÍNGUA É DISCIPLINA NAS ESCOLAS PAULISTAS

O mandarim também pode ser encontrado na grade curricular de algumas instituições de ensino regular de São Paulo. Agora, crianças e adolescentes já entram em contato com o idioma na escola e garantem a fluência na língua enquanto novas.

“Quanto mais cedo a criança aprende o mandarim, mais facilidade ela terá para compreender a língua e pronunciar as diferentes entonações”, diz Marcell Mazzo, da Mandarim Escola de Língua Chinesa. A Escola Cidade Jardim PlayPen, o Colégio Sidarta, Mater Dei e Humboldt são algumas das instituições que já disponibilizam a disciplina para garantir uma formação plurilinguística aos estudantes. O crescimento da China na economia mundial também contribuiu para a inclusão da língua no currículo.

Para facilitar o aprendizado do menor, as aulas da língua chinesa devem ser dinâmicas, com jogos, brincadeiras e muitas imagens."

A matéria foi escrita pela jornalista Marianna Pedrozzo.

Para ler o jornal virtual, basta acessar o site www.jornalmetro.com.br e fazer o download do arquivo em PDF.

Fonte: Escola Mandarim

Dica de Turismo: "As belezas Xiao Liuqiu, a incrível ilha chinesa de corais"


Xiao Liuqiu, única ilha de corais das 14 que cercam Taiwan, carrega o apelido de "Pérola do Mar". Sem exploração excessiva, o lugar preserva sua preciosa flora e fauna, na qual se destacam tartarugas verdes (Chelonia Mydas), estrelas do mar e ostras, facilmente encontradas na praia.

Nos 6,8 quilômetros quadrados de área de Xiao Liuqiu vivem 6 mil pessoas. O número modesto de habitantes faz com que a ilha se mantenha tranquila e quase primitiva. A viagem de barco do porto de Dong no condado de Pingtung para a ilha leva 30 minutos. O guia Xiao Long nos contou:

"Xiao Liuqiu é a única ilha de corais próxima a Taiwan. Existem apenas sete ilhas de corais com área superior a 6 quilômetros quadrados em todo o mundo. A formação dos recifes de corais é muito demorada. Aqui, os visitantes podem contemplar a água límpida do mar e as diversas espécies dos seres vivos."


O cenário turístico mais surpreendente é o pagode do mirante, de onde é possível avistar o mar decorado pelos recifes de corais. Como num quadro pintado a óleo, as cores clara e escura da água se fundem delicadamente. Perto da praia, os corais dividem as águas da superfície em diferentes tons coloridos. Se em meio a esse mar de belezas você encontrar uma tartaruga verde, comemore! Terá sorte e felicidade.

"Aqui, a água limpa nos permite avistar os recifes de corais e os rastros formados por eles no fundo do mar. Por se tratar de uma ilha de corais, a rocha dura foi preservada, a fraca, corroída, e o relevo que se formou virou uma espécie de caminho. Se tivermos sorte, podemos ver tartarugas marinhas nadando. Calcula-se que cerca de 130 tartarugas habitam as águas da região."

Xiao Liuqiu é considerado um museu marinho. A faixa compreendida entre as marés alta e baixa é considerada um observatório do ecossistema de Taiwan. Por causa da luz do sol e da água limpa, essa faixa é habitat de muitos seres vivos, entre eles estrelas e ouriços do mar. Em algumas ocasiões, o guia Xiao Long leva os turistas para nadar e conhecer a intimidade do lugar.


"Temos um ecossistema precioso no intervalo entre as marés alta e baixa. Nessa região podemos ver camarões, peixinhos, conchas, estrelas do mar e ouriços do mar. Depois de observar tudo com atenção, saímos com nossa consciência de proteção ambiental fortalecida. Xiao Liuqiu é um lugar santo para relaxar e conhecer a natureza."

Xiao Long, que nasceu em Kaohsiung, cidade no sul de Taiwan, optou por ser guia em Xiao Liuqiu e abriu mão de viver na cidade grande. Para ele, o melhor que a vida pode oferecer está na ilha: relações interpessoais verdadeiras, paisagem encantadora e diversão. Ele diz estar em Xiao Liuqiu para se entregar ao mar e sentir a felicidade de poder conviver com o amor e a família.

"Se tiver a oportunidade de ir a Xiao Liuqiu, relaxe e aproveite as belezas naturais e o conforto que a pequena ilha oferece. Um café, uma cadeira e a brisa suave bastam para assistir o tempo passar."

Fonte: CRI OnLine

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

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Xangai planeja aumentar turismo em 70% até 2015

Xangai, a capital econômica e comercial da China e um dos principais pontos de atração turística do gigante asiático, tem planos de estimular este setor com um aumento de 70% para 2015, informou nesta quinta-feira (17) a agência Xinhua.

A cidade chinesa quer que o turismo se transforme em um setor econômico estratégico, para criar 300 mil postos de trabalho e representar 8,5% de seu Produto Interno Bruto para 2015, explicou o secretário-geral do Partido Comunista da China (PCCh) em Xangai, Yu Zhengsheng, a máxima autoridade política local.


As autoridades de Xangai pretendem ainda estimular as atrações turísticas nos arredores da cidade, como os pitorescos povoados de Qibao e Zhujiajiao, a futura Disneylândia Xangai e a ilha fluvial de Chongming, destaca nesta quinta-feira o diário local "Shanghai Daily".

Desta forma, espera-se que o lucro da cidade oriental com o turismo alcance em 2015 os 520 bilhões de iuanes (US$ 78,955 bilhões), após somar 305,3 bilhões de iuanes (US$ 46,355 bilhões) em 2010.

As previsões do governo local são de que, em 2015, a cidade receberá cerca de 240 milhões de visitantes chineses (com um crescimento anual de 2,3% a partir de 2011) e outros 10 milhões de turistas estrangeiros (com um aumento anual de 4,6%).

No ano passado, a cidade, que em 2010 acolheu a maior e mais visitada Exposição Universal da história, com mais de 73 milhões de visitantes, conseguiu atrair mais de 220 milhões de turistas, sendo 7,3 milhões estrangeiros.

Fonte: Folha.com

Atacante brasileiro Cleo é contratado pelo Evergrande Futebol Clube de Guangzhou


O atacante brasileiro Cleo assinou na quarta-feira um contrato de quatro anos com o time chinês Evergrande Futebol Clube de Guangzhou. A transferência custou ao clube 3,2 milhões de euros, um novo recorde na história da liga de futebol chinesa.
A vinda do atacante de 25 anos foi revelada pelo técnico e dirigentes do clube.

Cleo marcou 10 gols em 12 jogos na Liga dos Campeões Europeia, ajudando o Partizan da Sérvia a se classificar, mas a transferência encerra seus esforços nos maiores campeonatos entre clubes.

"Nenhuma chance de voltar a jogar na Liga dos Campeões da Europa? Sem problemas! A Liga dos Campeões da AFC é tão competitiva quanto à Europeia, estou pronto para novos desafios", disse Cleo.


Cleo marcou dois gols em dois jogos contra o gigante clube inglês Arsenal, tornando-o atrativo a alguns dos maiores clubes da Primeira Liga, LFP e Lega Calcio. A mídia inglesa ainda divulgou que o desempenho de Cleo motivou o diretor do Liverpool a oferecer um preço para contratá-lo.

No entanto, o clube chinês venceu a guerra pelo brasileiro.

"Esta foi a mais árdua negociação que vivi", disse o presidente do Evergrande FC, Liu Yongzhuo. "Mas é uma experiência valiosa para os clubes chineses de futebol em seus esforços para trazer jogadores de primeira linha".


O Evergrande, uma empresa chinesa de propriedade de imóveis, mostrou suas ambições em relação ao futebol após assumir a direção do clube em 2010. Em seguida foi tomada uma série de medidas ousadas, como reformas administrativa e de comercialização. A inclusão de outro jogador brasileiro, Muriqui, custou ao clube US$ 3,5 milhões em 2010.

Fonte: CRI OnLine

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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Estudantes chineses cortejam faculdades americanas

Dezenas de universidades dos Estados Unidos recebem inscrições de alunos da China.

GRINNELL, Iowa – Os folhetos coloridos repletos de fotografias retratando a vida de alunos chineses, com suas grandes conquistas do nascimento à idade adulta, ficam empilhados no escritório de admissões da Faculdade Grinnell. Apesar de eles quase nunca serem lidos por agentes de admissões, os folhetos, conhecidos na China como "folhas para se gabar" são um sinal do sucesso do marketing de Grinnell naquele país – um plano que valeu a pena em aspectos importantes, incluindo a adição de diversidade no corpo estudantil e a atração de estudantes que podem pagar a anuidade integral.


Dezenas de faculdades e universidades dos Estados Unidos também estão recebendo uma onda de inscrições de estudantes da China, uma economia em crescimento em que mais famílias podem buscar o sonho de uma educação superior americana.

Mas esse sucesso criou um novo problema para os agentes de admissões. Na Grinnell, por exemplo, como é que eles escolhem cerca de 15 alunos entre mais de 200 candidatos provenientes da China?

Considere, por exemplo, que metade dos candidatos da Grinnell provenientes da China este ano tem uma pontuação perfeita na parte de matemática do teste SAT, fazendo com que o seu desempenho seja em grande parte indistinguível dos demais.

Mas os candidatos mais talentosos terão notas em torno de 70 ou 80, porque as escolas chinesas tendem a pontuar de maneira bem menos generosa do que as escolas dos Estados Unidos.

Depois, há o desafio de avaliar o inglês do candidato, uma vez que algumas famílias chinesas contratam consultores, chamados de agentes, para escrever a redação de inscrição. Estes são os mesmos agentes que aconselham as famílias a gastar dinheiro com os folhetos.

"Eles deveriam guardar seu dinheiro", disse Seth Allen, o reitor de admissão da Grinnell, ao olhar para os panfletos empilhados sobre uma mesa próxima.

Na verdade, a próxima parada para os folhetos, disse Jonathan C. Edwards, coordenador de admissão internacional da Grinnell, será a reciclagem.

Fonte: Portal IG

O Festival da Primavera - Pt 02/02


Soltar bombinhas e fogos de artifício é a atividade favorita dos habitantes no período da festa. Há uma lenda sobre as bombinhas. Em tempos bastante remotos, havia um monstro muito feroz com um chifre na cabeça que se chamava Nian, que em chinês significa Ano. Na noite em que finda o inverno e começa a primavera, o monstro Nian deixava seu esconderijo na montanha para cometer atrocidades. Nessa noite, todos, com a luz apagada, mantinham absoluto silêncio. Certa vez, o monstro chegou à casa de um homem pobre, que, não tendo cobertor para resistir ao frio, havia feito uma fogueira de varas de bambu para esquentar-se. O estalido das varas de bambu espantou Nian, que fugiu em pânico e nunca mais voltou. Desde então, o povo passou a utilziar esse método para espantar monstros e afastar desgraças. Posteriormente, com a invenção da pólvora, surgiram as bombinhas e outros fogos. Com o passar do tempo, o hábito de soltar fogos tornou-se parte do Festival da Primavera. Agora,a tradição permanece em muitas regiões, mas não há nenhuma preocupação com monstros nem desgraças. Os jovens de hoje talvez até desconheçam a história do monstro Nian. Soltam bombinhas, agora, por pura farra, em sinal de alegria e felicidade.


A feira de templo é um dos programas indispensáveis da festa. Sua história remonta os rituais de oferenda aos deuses do Céu e da Terra na Antiguidade. Posteriormente, se transformaria num mercado popular de troca de mercadorias e local de espetáculos culturais.

Anualmente, durante o Festival da Primavera, Beijing abriga diversas feiras de templo, sendo as mais famosas as do templo taoísta das Nuvens Brancas (Baiyunguan), do Templo da Terra, do Parque do Lago Longtan e da Rua Longfusi. As feiras de templo de Beijing preservam muito dos costumes e hábitos tradicionais. A que acontece no Templo das Nuvens Brancas, por exemplo, promove famosas brincadeiras populares, como o passeio em burro ao redor do templo e "da jin qian yan" (atirar moedas no pequeno orifício no centro de um prato de cobre que tem a forma de uma grande moeda antiga). Já as mercadorias à venda nessa feira têm características particulares do norte do país, como é o caso de brinquedos como diabolôs, moinhos de vento feitos de madeira ou bambu, espadas e lanças. O tanghulu (maçazinhas carameladas num espetinho) e o chatang (sopa de chá) são iguarias muito bem aceitas pelos consumidores.

Fonte: CRI On Line

domingo, 20 de fevereiro de 2011

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Criador de censura na China diz que usa truques para burlá-la

O professor de tecnologia chinês Fang Binxing, conhecido por ter sido o principal desenvolvedor do sistema de controle e censura na internet chinesa, reconheceu nesta sexta-feira (18) que de vez em quando utiliza truques para burlar sua própria invenção.

Em entrevista concedida ao jornal oficial "Global Times", Fang, reitor da Universidade dos Correios e Telecomunicações de Pequim, revelou que utiliza seis redes virtuais privadas (VPN) que permitem ao internauta navegar como se estivesse em um outro país e, portanto, acessar páginas censuradas na China como Facebook, YouTube, Twitter e WikiLeaks.

Fang contou que usa estes serviços - cada vez mais populares entre os internautas chineses, e de uso comum, por exemplo, entre a comunidade estrangeira no país --"para ver quem ganha, o VPN ou o GFW".

Com a última sigla, o especialista aludia ao 'Great Firewall of China', o sistema de controle de informação que ele próprio desenvolveu em 1998 e que começou a ser aplicado na rede do país asiático em 2003.

Fang, de 50 anos, esclareceu que não utiliza o VPN para acessar sites críticos ao governo chinês, também bloqueados por sua invenção (desde a página oficial do Governo tibetano no exílio às de apoio à independência de Taiwan, assim como os sites de muitas organizações de direitos humanos).

O professor defende o sistema que criou afirmando que este é 'um fenômeno comum no mundo todo' e que cerca de 180 países, 'incluindo Coreia do Sul e Estados Unidos", têm sistemas de controle de conteúdos na internet.

O reitor decidiu conceder uma entrevista à imprensa chinesa para tentar recuperar um pouco do orgulho ferido há alguns meses, quando abriu um microblog e teve que fechá-lo em poucos dias por ter recebido milhares de insultos e críticas dos internautas de seu país.

Fang avaliou na entrevista que esses insultos são decorrentes do fato de que os internautas "não podem conseguir tudo o que querem e precisam culpar alguém emocionalmente".

A China é o país com mais internautas do mundo, aproximadamente 420 milhões, mas sofre grandes limitações de acesso a conteúdos, entre eles os de sites populares no mundo todo como Twitter, Facebook e YouTube.

Fonte: Folha.com

sábado, 19 de fevereiro de 2011

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Festival das Lanternas encerra 15 dias de virada de ano na China

O Festival das Lanternas chinês, nesta quinta-feira (17), marcou o último dia do período de 15 dias em que se festeja o chamado Ano Novo Lunar no país.


O Festival das Lanternas é celebrado especialmente à noite, com lanternas ornamentais vermelhas expostas pelas ruas e crianças carregando os objetos em desfile.

Há também muitos fogos de artifício --há até a tradição de que ser atingido pelas fagulhas traz boa sorte--, atuação de mulher como imperatriz, jogo de adivinhação, dança do dragão e multidões passeando por distritos como de Qiamen, em Beijing.


O ano de 2011 é deedicado ao coelho - o sistema oriental segue um ciclo de 12 anos, cada um nomeado com um dos 12 animais do calendário.

Assim, houve também apresentações de atores fantasiados de coelhos, crianças usando "orelhas de coelho", carros alegóricos e grandes lanternas no formato de coelho.

Cada ano chinês começa em um dia diferente: 2011 iniciou em 3 de fevereiro, 2012 começará em 23 de janeiro. Apesar de ser conhecido como "lunar", o calendário chinês é baseado também no ciclo solar.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

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O Festival da Primavera - Pt 01/02

O Festival da Primavera é celebrado no primeiro dia de janeiro do calendário lunar chinês. Trata-se da maior e mais animada festa tradicional dos chineses. Seu nome se origina do fato de a data ser celebrada, precisamente, entre o final do inverno e o começo da primavera.


Os chineses cultuam muitos rituais em relação à festa. A partir de 23 de dezembro no calendário chinês, a população dá início aos preparativos. Durante esse período, é preciso fazer uma limpeza geral na casa, comprar mercadorias para a festa, pendurar nas paredes as pinturas de Ano Novo e os dísticos da primavera e, nas janelas, papéis recortados. Também é costume preparar o nian´gao (pastel feito com arroz glutinoso) e outras comidas típicas da ocasião, com o fim de despedir-se do ano velho e acolher o novo.


Na véspera do Festival da Primavera, todos os membros da família se reúnem para um jantar farto e batem papo até a madrugada, como que "velando o novo ano". Quando o sino toca à meia-noite, os chineses têm de comer os jiaozi (conhecidos no Brasil como guioza). No passado, o período entre as 23 horas e a 1 hora era chamado de zi. O instante da virada, às 24 horas em ponto, era conhecido por zizheng, momento de o ano velho dar lugar ao novo (geng sui, em chinês). A palavra jiaozi tem quase a mesma pronúncia de jiao e zi, em português "encontrar" e "hora", respectivamente. O costume de comer essa espécie de ravioli chinês à meia noite é descrito em chinês como "geng sui jiao zi" (substituição do ano pelas horas de zizheng). Por isso é que a comida da virada do ano chama-se jiaozi.


No primeiro dia do novo ano, todos costumam visitar os parentes e amigos e se cumprimentar pela data. Fazer visitas é um dos mais importantes programas durante o Festival da Primavera.

Continua...

Fonte: CRI On Line

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

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Procura por ensino de mandarim já vai além de executivos

Verônica de Alvelos Sanson, 24 anos, frequenta aulas de mandarim semanalmente há quase um ano. Mas ela, ao contrário do que se possa pensar, não é nem grande executiva de uma multinacional e nem futura moradora de Pequim. O que a impulsionou a se matricular no curso foi um motivo bem mais local: a paulista diz acreditar que em breve usará a língua chinesa na sua atuação como professora de ensino fundamental.

"Ainda não usei o idioma profissionalmente por trabalhar em uma escola brasileira. Porém, atualmente, recebemos muitas crianças orientais no colégio e acredito que em algum momento será de muita utilidade para ajudar esses estudantes estrangeiros", afirma.

Verônica não está sozinha. Marcell Mazzo, diretor da Mandarim Escola de Língua Chinesa, de São Paulo, afirma que profissionais de diversas áreas têm procurado as aulas oferecidas pela escola. "O volume de interessados em aprender o mandarim tem aumentado semestre a semestre, graças principalmente à aproximação comercial e cultural entre ambos os países. Em 2011, o número de matrículas já ultrapassou o de 2010", diz, ressaltando que o formato mais procurado é o in company, no qual a escola vai até a empresa contratante para ensinar o idioma a grupos fechados.

Se ainda há céticos no Brasil sobre a futura importância do mandarim no mercado de trabalho, nos Estados Unidos já é fato. De acordo com pesquisa do University of Phoenix Researh Institute, divulgada este mês, a proficiência em mandarim, juntamente com a de espanhol, lidera a lista de habilidades que serão mais requisitadas pelos empregadores. Além disso, 42% das empresas norte-americanas ouvidas pela pesquisa admitiram que já procuram contratar pessoas que dominem o idioma oficial da China.

Cristiane Steigleder, diretora do grupo de estudos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS), acredita que o meio profissional brasileiro trilha o mesmo caminho do americano. "Existem cada vez mais empresários montando negócios na China e criando relações com empresários chineses. Além disso, o agronegócio do Brasil já tem muita atuação no país oriental. Por isso, acredito, sim, que o mandarim tende a ser pré-requisito de futuros profissionais no Brasil. E é bom já ir iniciando o estudo da língua, pois parece que ela é considerada uma das difíceis de se aprender", afirma.

Fonte: Portal Terra

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

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Artigo - "A China é “fake”. Mas encantadora!"

Por Denise Aratangy.

Sou engenheira e administradora e buscava requalificação profissional para voltar ao mercado de trabalho, uma vez que me aposentei em 2009 por tempo de serviço (30 anos), mas sinto que ainda tenho muito a contribuir e, desde agosto de 2010, comecei a estudar mandarim, pensando em uma nova carreira. Sou geminiana e acho que aprender nunca é demais e, quanto mais diferente for uma área da outra, tanto melhor. A Escola de Mandarim, em parceria com a CBCDE, me apresentou essa oportunidade, que agarrei com as duas mãos.


Conhecer a China foi uma grata surpresa, que recomendo. Que fique claro, estivemos apenas em Pequim. A Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE) vem organizando grupos de intercâmbio para que possamos conhecer um pouco melhor a economia, política, cultura e as relações internacionais desse país que, cada vez mais, figura na mídia internacional, por seu crescimento econômico.

Há 3 aspectos a serem superados nesse choque de culturas:

1) A difícil comunicação, devido ao ínfimo número de habitantes que falam inglês;

2) A culinária local é extremamente gordurosa, condimentada e apimentada, de difícil adaptação;

3) Os banheiros que, embora venham sendo ocidentalizados, ainda há muitos lugares em que só se encontra banheiros com “buraco no chão”, e sem papel higiênico.

Enfrentamos um dos invernos mais rigorosos dos últimos anos, com a temperatura atingindo -18ºC, e sem nevar. O frio era cruel, e o vento gelado amortecia nossas extremidades, como nariz, orelhas, mãos e pés.
De longe, vemos a China despontando para na economia mundial à velocidade da luz.

Há, porém, duas Chinas, e conhecemos apenas uma: a China de Pequim, Xangai e Hong Kong. A outra China, que não conhecemos, representa 70% da população, e vive da agricultura. O “gap” entre ricos e pobres é um abismo. A população que trabalha no campo, para ir para os grandes centros, necessita de passaporte e visto de entrada. A China é um país de duas realidades: pratica a democracia externamente, e o comunismo internamente.

A China tem muitos problemas internos de difícil solução. Por ser um país de 4.709 anos, são muitas as tradições e costumes, muito enraizados, o que torna toda e qualquer mudança um processo muito lento.

Há ainda os problemas internos resultantes dos conflitos com áreas como o Tibet e Taiwan, que foram amplamente debatidos em aula, mas que não são abordados nas escolas.

Outro aspecto relevante é o desejo obsessivo da China de se espelhar nos EUA. Com uma força de trabalho disciplinada e submissa, a China poderia criar uma identidade própria, ao invés de copiar a identidade de um país ocidental, com características culturais, políticas e ideológicas tão opostas às suas.
Como exemplo, a China, em vez de criar marcas próprias, produz réplicas de marcas renomadas no mundo ocidental. Ou seja, a China é “fake”. Mas encantadora!

Além do conteúdo do curso, outro ponto alto foi os pontos turísticos que visitamos: a Muralha; a Cidade Proibida; o Temple of Heaven; o Spirity Way; a Praça da Paz Celestial; o Tian’ament Square; a Fragant Hill; o Jardim Botânico, onde fica uma das maiores esculturas de Buda ...


...uma das 13 Tumbas da Dinastia Qing; o Mausoléu de Mao Tsé Tung; o Summer Palace; o Bird´s Nest e o Water Cube, onde foram realizadas várias provas nas Olimpíadas de 2008; 4 centros produtores de artigos de destaque no país: seda, pérola cultivada de água doce, jade e porcelana...


... um centro de medicina oriental; fomos a uma Ópera chinesa típica; a um show acrobático e a um show de Kung Fu.


Em resumo, foi uma experiência enriquecedora. Adorei!

Denise Aratangy tem 55 anos, é engenheira e administradora e passou um mês na China em viagem de imersão cultural.

Fonte: Blog Estadão.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

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China assume lugar do Japão como 2ª maior economia mundial

PIB do Japão em 2010 ficou em US$ 5,474 trilhões, enquanto a China fechou o ano com US$ 5,8786 trilhões.


O governo japonês divulgou hoje o balanço econômico de 2010 e confirmou a perda do posto de segunda maior economia mundial para a China. De acordo com dados oficiais, o Produto Interno Bruto (PIB) do Japão em 2010 ficou em US$ 5,474 trilhões. Já a China fechou o ano com um acumulado de US$ 5,8786 trilhões.

A queda nas exportações e no consumo interno, desencadeada pela recessão de 2008/2009, prejudicou o desempenho do Japão. Já a China teve um excelente desempenho no setor manufatureiro. Segundo os dados divulgados pelo governo, a economia japonesa teve uma retração de 1,1% na taxa anualizada nos três últimos meses de 2010. O crescimento recuou 0,3% em relação ao trimestre anterior.

Foi a primeira vez, em quatro trimestres, que a economia registrou uma contração. Assim, o PIB anual teve uma expansão de 3,9%.

Número 1

O índice de crescimento da China gira em torno dos 10% há alguns anos. Se o ritmo continuar assim, analistas dizem que o país asiático tomará o posto dos Estados Unidos de líder mundial em aproximadamente uma década.

"É real dizer que, em dez anos, a China terá praticamente o mesmo tamanho da economia norte-americana", disse à BBC o consultor econômico Tom Miller, do GK Dragonomics.

Mas mesmo com tanto vigor, a China ainda tem muito para melhorar. "A maioria dos chineses ainda é pobre e há mais pessoas vivendo no campo do que nas cidades", lembra Miller.

"Um japonês de classe média é muito mais rico que um chinês de classe média", compara. Realmente, hoje, a renda per capita dos japoneses continua bem à frente. Os chineses têm um ganho anual de cerca de US$ 3,6 mil, enquanto os japoneses contabilizam uma renda quase dez vezes maior.

Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

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China vende mais caro para o Brasil, diz consultor americano

Consultor de dezenas de pequenas e médias empresas estrangeiras que se aventuram na China, o americano Paul Midler adverte: o Brasil está pagando mais pelo mesmo produto do que outros países por desconhecer como funciona a cadeia produtiva do seu principal parceiro comercial.

Segundo Midler, as empresas chinesas aceitam fabricar para companhias americanas a preços mais baixos para ter acesso a modelos de produtos que podem ser depois exportados a países de regiões periféricas, como o Brasil e países africanos.

Em 2009, Midler publicou "Poorly Made in China" (Malfeito na China), um relato bastante pessimista, ainda que bem-humorado, sobre como funciona a indústria de exportação chinesa. Leia, a seguir, trechos da entrevista concedida à Folha.

Para o Brasil é mais caro

Os EUA são um dos mercados mais baratos do mundo, e isso é uma grande ironia da economia global. Os cidadãos mais ricos do planeta pagam menos por seus produtos, e essa é uma das razões por que as pessoas de países mais pobres viajam para comprar.
Uma pequena garrafa de sabonete líquido que custa US$ 1 é vendida por US$ 2 e US$ 3 em outros países. Por diversos motivos, a mesma garrafa poderia ser vendida por US$ 5 no Brasil. Alguns diriam que esses preços mais altos se devem a tarifas, outros apontam corrupção.
Mas esses preços podem estar ligados a redes de abastecimento ineficientes. As fábricas chinesas estão reconhecendo a oportunidade de vender seus produtos a um preço mais alto e estão priorizando lugares como o Brasil.

Brasil repete EUA

Há algo com o comércio entre China e Brasil que se assemelha ao comércio com os EUA uns dez anos atrás.
Estamos agora vendo muito mais pequenos e médios importadores brasileiros chegando à China. Não falo do grande negócio, mas de pequenos "jogadores" que acabam de descobrir que é fácil fazer uma conexão com uma fábrica chinesa.

Sucesso chinês

Há muitas razões pelas quais estamos todos comprando produtos feitos na China.
Um motivo é que as fábricas chinesas facilitam para os compradores. Outra razão é que elas oferecem "barreiras baixas para entrar". As fábricas chinesas dão engenharia grátis. Elas embalam. Elas dizem para os clientes: "Apenas me dê uma amostra e nós faremos".
Uma das grandes diferenças é que as quantidades mínimas para um pedido caíram tanto que se pode começar um negócio na China com apenas US$ 25 mil (R$ 42 mil). Antes, eram necessários milhões de dólares. Essa barreira menor significa mais pessoas vindo para a China.

Problema da qualidade

Ainda temos grandes escândalos de qualidade saindo da China, eu espero que isso continue ocorrendo.
A razão é que ninguém realmente quer discutir todos os problemas. Os chineses querem ignorar a situação, e a imprensa ocidental não ajuda ao escrever sobre os trens-bala e os produtos mais excepcionais em fabricação na China.
Há obviamente bons e maus produtos, mas é perturbador ver esses tipos de falha de qualidade. Há uma negligência de segurança em demasiados ângulos. E a solução política tem sido reuniões entre os principais agentes de segurança do consumidor americanos e os funcionários de segurança chineses.
Eu trabalho nessas fábricas, e a atitude com relação à qualidade não tem mudado.

Fonte: Folha de S.Paulo

Escola Mandarim fecha parceria com o Colégio Arquidiocesano

A Escola Mandarim acaba de fechar uma parceria de longa data com o Colégio Marista Arquidiocesano.


A parceria consiste no ensino do idioma Mandarim dentro das instalações do Colégio, atendendo a educação infantil, fundamental 1 e 2, ensino médio e adultos.

Mesmo quem não estuda no Arquidiocesano pode realizar o curso de Mandarim, já que o Colégio liberou essa atividade extra para todos os interessados.

O Colégio Arquidiocesano foi fundado em 1858 e até hoje é uma das mais respeitadas instituições de ensino do Brasil.

Mais informações em: http://www.marista.org.br/marista-arquidiocesano/D4

Fonte: Escola Mandarim

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

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FELIZ ANO NOVO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Hoje tem início o Ano do Coelho de Metal no calendário lunar. E para celebrar essa data tão especial para mais da metade da população mundial, colocamos abaixo algumas informações sobre essa data, além de fotos marcantes do evento.


"O ano novo Chinês tem início no dia 03 de fevereiro de 2011 e seu término será em 22 de janeiro de 2012, será um ano regido pelo Coelho de Metal.

A natureza sociável e conciliadora do Coelho trará a harmonia e a estabilidade para este ano, favorecendo os relacionamentos e os acordos em todas as áreas. A comunicação, a diplomacia, a discrição, o refinamento e os bons modos serão valorizados. As pessoas estarão mais confiantes e ambiciosas, mas para obter o sucesso neste ano, elas deverão buscar com objetividade os seus interesses sem se esquecer do bom senso e da responsabilidade. Neste ano muitos serão os contatos e as oportunidades, mas o prazer, o conforto e a segurança pessoal poderão falar mais alto; e se não houver determinação e comprometimento, pouco será realizado. As pessoas buscarão por mais qualidade do que quantidade.


2011 será um bom ano para os negócios, o trabalho em equipe, os estudos, áreas governamentais, a justiça, as atividades ligadas à comunicação, à diversão, ao ramo de alimentos, à qualidade de vida, às artes e tudo o que estiver ligado à beleza e ao bom gosto."


Um grande ano a todos os amigos que acompanham o Blog Mandarim!

Fonte: Escola Mandarim

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

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Escola Mandarim lança o projeto Mandarim na Escola

Desde setembro de 2010 a Escola Mandarim está oferecendo às escolas e colégios de São Paulo o projeto Mandarim na Escola.


Segue abaixo trechos da entrevista realizada com o diretor da Escola Mandarim, Sr. Marcell Mazzo:

Blog: Como nasceu o projeto Mandarim na Escola?

Marcell: O Mandarim na Escola é resultado da necessidade das Instituições de Ensino em ter o idioma Chinês como opção de aprendizado aos alunos e pais interessados.

B: Quais são os clientes em potencial do projeto e qual a faixa etária atendida?

M: O Programa pode ser implementado em qualquer Escola ou Colégio onde existam alunos e pais interessados no aprendizado do idioma. Todo o Programa foi desenvolvido com base na experiência dos coordenadores pedagógicos em ensinar o Mandarim para alunos a partir de 03 (três) anos de idade.


B: Qual a metodologia utilizada?

M: O Mandarim na Escola criou uma Metodologia que une, caminhando lado a lado, a pesquisa acadêmica à prática no cotidiano escolar. As aulas são conduzidas de forma a integrar linguagens, promover a realização de trabalhos em diferentes mídias, sendo os conteúdos divididos em unidades didáticas que envolvem obrigatoriamente algum tipo de produção artística.

B: A Escola Mandarim tem alguma experiência com o ensino do idioma para crianças?

M: Atendemos desde 2004 crianças que os pais colocam para aprender o mandarim. O oferecido era sempre aulas particulares, já que temos professores especializados nessa faixa etária. A partir de 2010 a procura aumentou consideravelmente, a ponto de contratarmos um coordenador pedagógico exclusivo para a educação infantil. Em 2011 abrimos matrículas para as primeiras turmas de Mandarim para a Educação Infantil, sendo esse uma realização de um sonho muito antigo. A repercussão está muito além do esperado.

Para maiores informações, acesse o site: www.mandarimnaescola.com.br

Contatos Mandarim na Escola:

Telefones: (11) 3255-6168 / (11) 3129-9520
Email: contato@mandarimnaescola.com.br
Site: www.mandarimnaescola.com.br

Fonte: Escola Mandarim