sexta-feira, 29 de abril de 2011

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China prepara versão de James Bond com artes marciais e sem cenas de sexo

Um produtor americano com uma longa carreira na China prepara uma versão asiática do famoso agente 007 britânico, James Bond, mas sem cenas de sexo e com muitas artes marciais, informou nesta segunda-feira o jornal oficial "China Daily".


Na futura co-produção o agente britânico dá espaço para um casal de gêmeos descendentes de uma linhagem da guarda imperial dedicada à luta contra o tráfico de ópio e educados pelos monges do mosteiro de Shaolin, berço do kung-fu, as artes marciais chinesas.

Justiça (ele) e Coragem (ela), como são chamados os irmãos, não só são professores de kung-fu, mas também sabem utilizar todo tipo de armas, explosivos e equipamentos de telecomunicações de alta tecnologia; além de serem são escaladores, sobreviventes natos e treinados para matar.

Como o famoso agente britânico, os gêmeos serão capazes de conduzir sofisticados veículos por terra, mar e ar, mas "têm mais preparação que 007 e a força adicional da filosofia e a sabedoria chinesas", segundo assinala Quick, que está buscando investidores para o projeto no atual Festival de Cinema de Pequim.

Quick, atual vice-presidente de Heshan Media, calcula que o longa-metragem custará US$ 20 milhões, e espera que seu filme concorra com a franquia britânica.

"Buscamos investidores chineses para 30%, incentivos financeiros do Canadá, EUA e México para 40%, e o restante 30% viria de investidores não chineses", assinalou Quick ao jornal.

O empresário assinalou que espera distribuir o longa-metragem no mercado asiático, da Malásia até Coreia do Sul, e que em breve terá escolhido o diretor e o elenco de atores.

Craig Quick foi o artífice da introdução de programas bilíngues na rádio estatal chinesa no final da década de 1990 e também foi um dos quatro fundadores do canal "Star TV", que foi posteriormente adquirido pelo magnata midiático Rupert Murdoch, e foi responsável de Cultura e Arte em Hong Kong.

A saga de James Bond foi assistido pela primeira vez na China em 2007, com 45 anos de atraso, com "007 - Cassino Royale", interpretado pelo britânico Daniel Craig, já que a censura chinesa considerava os filmes do agente britânico uma herança da Guerra Fria e, portanto, mantinha vetado o acesso a seu território.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 28 de abril de 2011

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ZTE espera forte venda de celulares e tablets no ano

A ZTE espera que suas vendas de celulares e tablets aumentem significativamente este ano em meio a investidas agressivas de fabricantes chineses de equipamentos de redes no setor de aparelhos móveis, como a própria ZTE e a Huawei.


A ZTE, segunda maior fabricante chinesa de equipamentos de rede, espera vender mais de 80 milhões de celulares este ano, quantidade que supera em cerca de 30% as vendas do ano passado, de 60 milhões de unidades.

As vendas de smartphones, que rodam o sistema operacional do Google, devem saltar de 3 milhões de unidades no ano passado para 12 milhões este ano, disse a ZTE.

"A ZTE não teve vantagens durante a era da televisão. A empresa também não estava presente durante a época dos PCs. Assim, os tablets obviamente representam uma excelente oportunidade para a ZTE", disse à Reuters o vice-presidente-executivo da unidade de aparelhos móveis da empresa, He Shiyou.

A venda de smartphones superou a de PCs no quarto trimestre do ano passado, com fabricantes comercializando mais de 100 milhões de celulares inteligentes, frente a 92 milhões de PCs, de acordo com a empresa de pesquisa IDC.

As vendas globais de smartphones devem crescer para cerca de 500 milhões de unidades este ano, ante 300 milhões no ano passado, afirmou Hu, citando dados do setor.

Ele acrescentou que a ZTE pretende vender 3 milhões de tablets este ano, frente uma quantia entre 200 mil e 300 mil unidades no ano passado, em um setor no qual companhias como Apple, Samsung e Lenovo têm batalhado por participação no mercado.

BRASIL

A ZTE foi uma das empresas que aproveitaram a visita da presidente Dilma Rousseff à China, para anunciar investimentos no Brasil. Na ocasião, a empresa informou que destinará cerca de US$ 300 milhões para construir uma unidade em Hortolândia (SP), que abrigará o primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento da empresa na América Latina.

A empresa chinesa possui operações no Brasil desde 2001, com importação regular de aparelhos de telefonia celular e produção local de modens para acesso a internet por meio da Flextronics, em Campinas (SP).

Em 2010, a receita da empresa atingiu US$ 10,6 bilhões. Em território brasileiro, o dado mais atualizado aponta um faturamento de US$ 300 milhões para o ano de 2009.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 27 de abril de 2011

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FMI estima que China ultrapassará EUA em cinco anos

Uma estimativa indicando que a economia chinesa superará a americana em apenas cinco anos abriu um debate entre especialistas econômicos sobre um iminente fim da "era americana" no cenário mundial.

O debate foi aberto pelo website MarketWatch, do diário financeiro americano "The Wall Street Journal".

Em um artigo intitulado "A bomba do FMI: A Era Americana se Aproxima do Fim", o colunista Brett Arends analisa como o avanço econômico chinês põe em questão a hegemonia dos Estados Unidos no cenário mundial.

Os dados são estimativas extraídas do mais recente Panorama Econômico Mundial, o relatório World Economic Outlook, produzido pelo Fundo Monetário Internacional.

Segundo o FMI, em 2016 o PIB chinês medido pelo critério de poder de compra atingirá US$ 19 trilhões e superará o americano (US$ 18,8 trilhões) pela primeira vez na história.

Esse critério de medição do PIB considera o poder aquisitivo em determinado país, considerando não apenas os rendimentos, mas as diferenças de custo de vida entre os países.

Em cinco anos, China e Estados Unidos responderiam, respectivamente, por 18% e 17,7% da economia mundial, indicam as estimativas do fundo.

Por outro critério amplamente utilizado internacionalmente, entretanto, os EUA continuam e continuarão sendo de longe mais poderosos economicamente que a China.

Medido a preços correntes, no qual o valor da produção é convertido em dólares para efeito de comparação, o PIB americano (US$ 18,8 trilhões) ainda permaneceria quase 70% maior que o chinês (US$ 11,2 trilhões) em 2016.

FIM DE UMA ERA

Após o início da discussão, o FMI respondeu ao "WJS", afirmando não considerar adequado o critério usado pela coluna para basear suas ideias.

"Na paridade de poder de compra, os preços são influenciados por serviços não-comerciáveis, que são mais relevantes no plano doméstico que no plano global", disse, em nota, o fundo.

Ainda assim, o colunista do WSJ considerou que a comparação pela qual a China superaria os EUA em 2016 "é a que importa". "As taxas de câmbio variam rapidamente. E as taxas de câmbio adotadas pela China são falsas. A China mantém a sua moeda, o yuan, artificialmente desvalorizado através de grandes intervenções no mercado", escreve Arends.

"Isto é muito mais que uma questão de estatística. É o fim da Era Americana."

Outros especialistas econômicos acataram a mensagem de longo prazo trazida pela polêmica no "WSJ".

Um comentarista econômico do jornal britânico "Daily Telegraph" notou que as projeções do FMI serão "profundamente preocupantes para muitos americanos que temem que seu país esteja a ponto de ser ofuscado no curto prazo pela China e, mais adiante neste século, a Índia, ambos que, com uma população combinada de 2,5 bilhões de pessoas, fariam os 300 milhões que vivem nos Estados Unidos parecerem poucos".

Os autores da coluna "Beyondbrics" ("Além dos Brics", em tradução livre), do prestigiado "Financial Times", avaliaram que a questão da ascensão chinesa e a queda americana é "um debate contínuo".

Em outros veículos, a "disputa" China x EUA também está em foco. Em dezembro, a revista "Economist" propôs uma "brincadeira" para tentar definir a data em que o país asiático superará o ocidental pelos critérios de preços correntes.

A revista até criou um gráfico online (http://www.economist.com/blogs/dailychart/2010/12/save_date) no qual os usuários podem incluir os seus próprios parâmetros e assim calcular a data na qual os dois PIBs se cruzarão.

A revista aposta que, mantidas as atuais taxas de crescimento americana e chinesa, e levando em conta uma leve apreciação do yuan, a moeda chinesa, ao longo dos próximos anos, a China superará os Estados Unidos por volta de 2019.

Fonte: BBC Brasil

Jurista formado em Harvard é eleito premiê do governo tibetano no exílio

O jurista e professor na universidade de Harvard Lobsang Sangay foi proclamado nesta quarta-feira o novo primeiro-ministro do governo do Tibete no exílio, após obter a maioria dos votos nas eleições do último mês de março, anunciou a Comissão Eleitoral tibetana.


"A Comissão declara Lobsang Sangay como terceiro 'kalon tripa' (primeiro-ministro)", disse o chefe do organismo, Jampal Chosang, em entrevista coletiva transmitida pelo canal Tibetonline na cidade de Dharamsala (norte da Índia), sede do governo no exílio.

Sangay, de 43 anos e especialista em direito internacional, obteve 55% dos votos da comunidade tibetana no exílio, ficando a frente de Tenzing Tethong (37,4%) e Tashi Wangdi (6,4%), indicou a comissão.

A escolha do novo primeiro-ministro é importante porque o vencedor pode assumir as funções políticas ostentadas até agora pelo líder espiritual dalai-lama, que anunciou formalmente em março passado sua intenção de aposentar-se da política.

A eleição de Lobsang Sangay, que nunca viveu nem conheceu o Tibete, marca também uma ruptura na vida política do exílio tibetano, dominada até então por figuras religiosas.

Tanto o dalai-lama como os membros das instituições tibetanas no exílio vivem na localidade de Dharamsala, nas encostas do Himalai, onde o líder espiritual budista se refugiou após a fracassada revolta tibetana de 1959 contra a China.

A participação nas eleições, realizadas em 20 de março, foi de 58,97%.

Cerca de 83.400 tibetanos que vivem fora da China podiam votar no pleito, no qual também ficou decidida a composição do novo Parlamento tibetano no exílio, de 43 deputados e que não é reconhecido oficialmente por nenhum país do mundo.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 21 de abril de 2011

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Dica de Turismo: Uma vilinha encantadora em meio à Antiga Rota do Cavalo e do Chá

Situada na cidade Yaan, no sul da província chinesa Sichuan, a vila Wangyu foi um famoso ponto de parada da "Antiga Rota do Cavalo e do Chá", caminho aberto durante a dinastia Tang que ligava a China ao sul da Ásia. A expressão "Wangyu" significa "olhar para o peixe", em chinês. A vila leva esse nome porque a pousada foi construída numa rocha gigante da montanha que tem o formato de um gato olhando para os peixes no rio. Nos dias de hoje, a vilinha é tida com um lugar de características muito especiais. Apesar de não receber tantos turistas, Wangyu é famoso por sua especialidade gastronômica, o peixe Yayu.


Outra peculiaridade da vilinha esteve escondida durante anos. Os visitantes que tiveram a curiosidade de escalar a pedra acabaram se deparando com um beco estreito e tranquilo. Não é comum encontrar pessoas passeando por ali, senão as mesmas duas ou três galinhas de sempre. Apesar disso, o lugar é cheio de vitalidade. Quem visitar o beco levará na memória a imagem do ambiente tranquilo e belo, do velhinho tomando seu banho de sol, dos estudantes correndo para suas casas e dos milhos dourados pendurados nas portas das residências.

Um passeio casual pelas construções de madeira é como uma viagem no tempo, quando milhares de anos atrás os comerciantes levavam suas mercadorias ao estrangeiro pela "Antiga Rota do Cavalo e do Chá". As esculturas nas paredes e janelas refletem a prosperidade daquela época. As construções um dia foram bancos, farmácias, lojas, restaurantes, casas de chá e teatros, mas a maioria delas foi transformada em residências que hoje abrigam os moradores locais.


Por causa das frequentes chuvas, o clima em Wangyu é extremamente úmido e propício à proliferação de líquens, encontrados em todos os cantos da vila. Por causa das circunstâncias, os antigos moradores inventaram um eficiente sistema de drenagem chamado "Tianlou". As casas foram construídas sobre um patamar que as distancia do chão. Em frente à casa existe ainda uma pequena escada que tem a função de obstruir a entrada da água. Mas o que mais surpreende são os buracos de diferentes formas e tamanhos que atravessam os patamares, para permitir a passagem e redistribuição da água. Está formando, assim, um sistema completo de drenagem.

A antiga vila de Wangyu é um ótimo lugar para passar um dia inteiro com os amigos. Lá, você pode encontrar resquícios de uma história longínqua, além de respirar ar fresco. Deixe os problemas de lado e inicie agora os planos para uma viagem inesquecível à Vila Wangyu.


Dicas

Como chegar

Pegue um voo a Chengdu, capital da província Sichuan, e lá apanhe um ônibus para Yaan. O ônibus parte de meia em meia hora. Você pode também alugar um carro em Chengdu e percorrer 145km de estrada até Yaan. A viagem leva mais ou menos 40 minutos.

Hospedagem

Os visitantes têm duas opções de hospedagem na vila Wangyu, o Albergue Wangyushi e o Albergue Qingshiban.

Comida

Além da especialidade local, o peixe Yayu, vale a pena experimentar o broto de bambu. As carnes de boi e de galinha cozidas no vapor também são pratos típicos da região, não perca a oportunidade de experimentá-los.

Clima

Como o clima é muito úmido, não esqueça de ter sempre um guarda-chuva à mão. Em abril, a temperatura varia entre 20 e 10 graus. Quase não faz sol nessa época do ano.

Fonte: CRI On Line

terça-feira, 19 de abril de 2011

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Tibete investirá um bilhão de yuans em educação gratuita em 2011

O Tibete vai investir um bilhão de yuans em educação gratuita em 2011 para ajudar os filhos de agricultores e pastores. Um total de 500 mil estudantes da região se beneficiará dessa política.


Os filhos de agricultores e pastores do Tibete serão isentados dos gastos de alimentação, habitação e educação durante o ensino desde o jardim da infância até o último ano do segundo grau. O subsídio financeiro anual para cada estudante será elevada a 2.000 yuans em 2011 e 3.000 yuans até 2015.

Fonte: CRI On Line

Série de desenho animado sobre Confúcio será exibida em Cannes

Uma série de desenho animado que apresenta a vida do famoso filósofo chinês Confúcio fará sua estreia em Cannes este mês, declarou na sexta-feira a Associação de Animação da China.


A série de 104 episódios conta a história da vida do Confúcio desde menino até tornar-se mestre e também apresenta como o confucionismo surgiu, disse Liu Dimin, presidente da associação.

O desenho, entre mais de dez outras séries de desenho animado chinesas, será exibido no festival MipTV em Cannes, França, em abril, disse ele.

Confúcio (551 - 479 a.C ) nasceu no Estado de Lu na China antiga, hoje distrito de Qiufu na Província de Shandong, leste da China. Ele foi um grande educador, filósofo, político famoso e o fundador do confucionismo.

O desenho animado, que está sendo traduzido para cinco idiomas incluindo inglês, francês, espanhol, japonês e coreano, foi incluído nos programas de ensino de mais de 300 Institutos Confúcio no mundo.

A série vem sendo televisionada na China desde 28 de setembro de 2009, o 2560º aniversário de nascimento do Confúcio.

A série de desenho animado, de custo de 50 milhões de yuans (cerca de US$ 7,6 milhões), foi juntamente subsidiada pela Fundação Confúcio da China, o departamento provincial de comunicação do governo de Shandong, a Estação de Rádio e Televisão de Shandong, e uma produtora de filmes e rádio baseada em Shenzhen.

Fonte: CRI On Line

segunda-feira, 18 de abril de 2011

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Na sua melhor corrida do ano, Massa novamente supera Alonso

Após uma bela apresentação na Malásia, há uma semana, Felipe Massa voltou a mostrar uma excelente performance na China.


Apesar de ter recebido a bandeirada em sexto, o brasileiro lutou de igual para igual com a Red Bull de Sebastian Vettel e, pelo segundo final de semana seguido, ficou à frente do companheiro, Fernando Alonso.

"Foi uma corrida fantástica, sem dúvida a melhor do ano e possivelmente a melhor desde o ano passado. Foi um pecado ter perdido tantas posições no fim", declarou Massa, segundo até a 43ª das 56 voltas.

Com sua Ferrari equipada com compostos duros na parte final da prova, o rendimento do brasileiro caiu, o que o impediu de lutar com os pilotos que vinham de três pits, com pneus novos. Massa acabou superado por Lewis Hamilton, Jenson Button e Mark Webber.

"Claro que é fácil olhar agora e dizer que talvez com três paradas tivesse sido melhor, mas agora temos que sentar e analisar por que a diferença dos pneus é tão grande", disse Massa.

Alonso, que completou a corrida uma posição atrás, em sétimo, culpou sua largada e Michael Schumacher pelo resultado.

"Larguei mal, e o Felipe me passou. Quase perdi a posição também para uma Force India", disse o espanhol, que saiu em quinto, à frente de Massa, sexto.

"Depois, fiquei preso atrás do Michael após fazer meu primeiro pit stop. Como o ritmo dele era muito lento, perdi contato com o grupo da frente. Mas, mesmo com uma estratégia de três paradas, imagino que o resultado teria sido o mesmo", completou Alonso, que tem apenas dois pontos a mais que Massa na classificação: 26 a 24.

Fonte: Folha.com

Viagem à China abriu portas para produtos brasileiros, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff afirmou que sua viagem à China serviu para "abrir" portas aos produtos brasileiros nesse país, citando a negociação para que a Embraer venda cerca de US$ 1 bilhão em jatos para o gigante asiático.


"Um dos acordos que firmamos foi abrir o mercado chinês para a exportação de carne de porco. Um outro, ainda, foi para a venda de aviões. A Embraer já vende aviões para a China mas, nessa viagem, nós combinamos a venda de 35 aviões da família B-190. São jatos que vão gerar em torno de US$ 1 bilhão para o Brasil", disse ela, no programa semanal de rádio "Café com a Presidenta".

"Hoje nós vendemos muita matéria-prima para a China. Queremos vender a matéria-prima, mas também queremos vender os produtos mais elaborados. Vou explicar com um exemplo: o produto que mais vendemos para os chineses é o minério de ferro. Queremos também vender aço e mesmo produtos acabados de aço", acrescentou.

Dilma também comentou que os anúncios recentes das empresas chinesas ZTE e Foxconn, que devem investir no país para a produção de artigos de informática e telefonia em território brasileiro, com destaque para a segunda, que prometeu aplicar US$ 12 bilhões.

"No ano passado, o Brasil foi o terceiro país que mais vendeu computador no mundo, e isso significa um grande mercado potencial", disse a presidente.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 14 de abril de 2011

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Massa recupera confiança e demonstra otimismo para GP da China

Os treinos livres desta sexta-feira, em Xangai, serão usados em boa parte para Ferrari testar as novidades que trouxe para a China. Segundo Felipe Massa, porém, dificilmente as novas partes farão uma diferença muito significativa.


"Vamos testar uma nova asa dianteira, mas não acho que a diferença vai ser muito grande", disse o piloto brasileiro.

Apesar da desvantagem para a Red Bull, Massa chegou a Xangai empolgado com seu bom desempenho em Sepang, há uma semana. "Um resultado bom é sempre importante e claro que me dá mais vontade de estar na briga. Sei do que sou capaz", falou o ferrarista.

"Fiz duas boas largadas, tanto na Malásia quanto na Austrália, e na última corrida pude mostrar um ritmo forte, completamente diferente e isso só indica que estamos no caminho certo", completou.

Fonte: Folha.com

'Para chineses, aço é quase um alimento', diz Martins, da Vale

A China produz hoje, sozinha, mais aço do que o total fabricado por todos os outros países. O desempenho, consequência de uma estratégia traçada há cinco décadas pelo líder Mao Tsé-tung (1893-1976), dá a dimensão da importância da siderurgia para a economia do país e faz com que o setor atraia grande atenção do cidadão chinês comum, segundo o diretor-executivo de Marketing, Vendas e Estratégias da Vale, José Carlos Martins.


"Não estamos falando de uma simples commodity. Para os chineses, o aço é quase como um alimento, como o arroz e o feijão são para os brasileiros", diz Martins, também encarregado das operações de ferrosos da Vale.

Maior mineradora do Brasil e segunda maior do mundo, a Vale tem se beneficiado do apetite das siderúrgicas chinesas: no ano passado, anunciou um lucro recorde (R$ 30,1 bilhões), alimentado em grande medida pelas exportações para a China de minério de ferro, principal matéria-prima do aço.

Em entrevista à BBC Brasil, Martins diz que a Vale também tem se empenhado em exportar produtos de maior valor agregado, como pediu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas cita barreiras ambientais como entraves a empreendimentos industriais.

BBC Brasil - Os preços das commodities estão em alta nos últimos anos, mas esse mercado está sujeito a oscilações, e há previsões de que o crescimento chinês possa desacelerar bruscamente com o estouro de uma bolha no setor imobiliário. A Vale considera essa hipótese?

José Carlos Martins - Às vezes as pessoas se impressionam por nuances macroeconômicas, mas isso é só espuma. A China ainda tem muita gente para passar do campo para a cidade. Se a velocidade desse processo for muito grande, vai gerar pressão inflacionária, mas o governo chinês percebeu esse fenômeno e o está controlando.

Mas não existe só a China. Há mais 3,6 bilhões de pessoas na Ásia num processo de urbanização. Mesmo que a China reduza a expansão, o fenômeno asiático continuará mantendo uma demanda forte.

BBC Brasil - Quais são as particularidades de negociar com os chineses?

Martins - A China é uma nação de 5 mil anos, e eles sempre foram grandes mercadores. Passaram por uma experiência socialista, até que o Deng Xiaoping iniciou processo de abertura. O problema deles foi só relembrar.

É um povo muito fácil de tratar, que tem uma similaridade brutal em seu comportamento com os brasileiros. Antes de fazer negócios, o chinês quer conhecê-lo, processo que normalmente inclui alguns tragos. Eles têm a percepção de que as pessoas mostram mais quem são quando bebem um pouco e estão mais abertas.

BBC Brasil - Algumas empresas brasileiras se queixaram publicamente de que parceiros ou clientes chineses tendem a querer resolver problemas diretamente com o governo brasileiro e não com o setor privado. O senhor compartilha dessa experiência?

Martins - Isso é natural numa economia de planejamento central, onde diretrizes são sempre definidas pelo governo. Acredito que, com a velocidade com que estão se desenvolvendo, mais e mais eles vão se assemelhar ao nosso sistema. Temos que administrar melhor essas tensões.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 13 de abril de 2011

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Embraer vende jatos na China e montará Legacy no país

A Embraer anunciou nesta terça-feira novos acordos para venda de 20 aviões às companhias chinesas CDB Leasing e Hebei Airlines. Incluindo opções de compra e pedido recente anterior, as encomendas obtidas pela empresa no país somam 35 unidades do jato modelo 190.


A fabricante brasileira informou ainda que fechou acordo para construir uma linha de produção do jato executivo Legacy 600/650 na China, aproveitando recursos de joint-venture da empresa no país.

A unidade fabril chinesa --uma parceria da Embraer com a estatal China Aviation Industry Corporation II (AVIC) criada no fim de 2002-- estava ameaçada por abrigar apenas a linha de montagem do ERJ-145, jato de 50 assentos com demanda cadente.

A Embraer entregaria neste mês o último ERJ-145 na China de sua carteira de pedidos, o que deixaria a fábrica ociosa a partir de então, ameaçando seu fechamento.

Inicialmente, a Embraer pretendia instalar na China uma linha de montagem para seu modelo Embraer 190, de 100 passageiros, mas a ideia enfrentava resistência do governo chinês, que está desenvolvendo um avião regional similar.

"Nas próximas semanas, as empresas finalizarão os detalhes deste projeto e a formalização da documentação necessária", afirmou a Embraer em comunicado.

Dos pedidos de jatos 190, 10 são da Hebei Airlines e a primeira entrega está programada para setembro de 2012. A empresa chinesa também acertou direitos de compra de mais cinco unidades.

Além dos aviões para a Hebei, a Embraer fez acordo com a CDB Leasing (CLC) para um segundo pedido de 10 jatos 190, depois que a empresa fez uma primeira encomenda de 10 unidades no início do ano. Além deste segundo pedido, a CDB Leasing assinou carta de intenção para um terceiro lote de 10 aviões modelo 190.

Se a carta for confirmada, o pedido total feito pela CLC será de 30 aviões, numa encomenda de US$ 1,25 bilhão a preços de tabela dos aparelhos, informa a Embraer.

Segundo a fabricante brasileira, todos os aviões encomendados pela CLC serão operados pela China Southern Airlines, a maior companhia aérea do país e a terceira do mundo. A empresa aérea comeca a receber os aviões no segundo semestre deste ano.

Os acordos da Embraer foram anunciados em meio à delegação brasileira que acompanha a viagem de cinco dias da presidente Dilma Rousseff à China.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 12 de abril de 2011

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Apple e Foxconn montarão iPad no Brasil a partir de novembro

A empresa taiwanesa Foxconn investirá US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos para produzir displays (telas), informou nesta terça-feira a presidente Dilma Rousseff.

A empresa, que já tem cinco fábricas no país, também anunciou que montará iPads em território brasileiro a partir de novembro.


A presidente Dilma chegou ontem em Pequim, para uma visita oficial de cinco dias à China.

O projeto da Foxconn envolve a contratação de 100 mil funcionários, do quais 20 mil serão engenheiros, explicou o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, que vem negociando com a empresa há três meses. Há planos ainda para a construção de uma "cidade inteligente" para instalar a fábrica e os funcionários da empresa, fornecedora de empresas como Apple, Nokia e BMW, entre várias outras.

Mercadante disse que, se concretizado, será o investimento estrangeiro que mais terá gerado empregos na história do país.

O investimento foi anunciado pelo presidente e fundador da Hon Hai (controladora da Foxconn), o taiwanês Terry Gou, durante reunião com Dilma. O encontro deveria ter ocorrido semanas atrás no Brasil, mas acabou adiado devido ao terremoto japonês, que afetou a cadeia de produção da empresa.

A Foxconn é uma das maioras fabricantes de componentes eletrônicos do mundo. Em 2009, seu faturamento chegou a US$ 61,5 bilhões. Apenas no sul da China, tem cerca de 400 mil funcionários.

A CAMINHO

Segundo a Folha informou no sábado, a Apple já enviou ao país os primeiros lotes de componentes para montagem local do iPad.

Um carregamento com componentes já está a caminho do Brasil em contêineres embarcados a partir da Ásia, que hoje concentra a fabricação dos produtos Apple. A previsão de chegada é de até dois meses.

Estudo da Apple no país mostra que há demanda por ao menos 5.000 iPads mensais. Se combinadas com incentivos, até questões sensíveis, como mão de obra --4,5 vezes mais cara que na China--, são resolvidas.

CENTRO DE PESQUISA

Ontem, o presidente da empresa de telecomunicações da Huawei, Ren Zhengfei, informou que a empresa quer abrir um centro de pesquisa e desenvolvimento de até US$ 350 milhões na região de Campinas (SP).

"Ele disse para a presidenta com muita firmeza que a operação deles no Brasil vai se expandir e que o próximo passo é um centro de pesquisa e desenvolvimento", disse o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.

Hoje a chinesa ZTE, empresa de telecomunicações, informou em nota que oficializou uma parceria com a prefeitura de Hortolândia (SP), cidade da região de Campinas, para a construção de um polo de produção industrial na cidade. O acordo foi assinado pelo prefeito de Hortolândia, Ângelo Perugini, em Pequim.

Dilma inaugurou hoje, na capital chinesa, o Diálogo de Alto Nível Brasil-China sobre Ciência, Tecnologia e Inovação.

Diplomatas brasileiros disseram à agência Efe que ciência, tecnologia e inovação são elementos fundamentais para o desenvolvimento, a criação de empregos e a busca de oportunidades, e que Pequim reconheceu em seu Plano Quinquenal a necessidade de mudar o modelo de crescimento, inovar e produzir qualidade para seu mercado interno e exportação.

OUTROS ACORDOS

Também ontem, a China autorizou três dos 13 frigoríficos brasileiros inspecionados a exportar carne suína para o país.

"Um começo. Esperava-se mais", afirmou à Folha o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, que viajou a Pequim.

Apesar do atual veto à importação de carne suína brasileira, o produto acaba chegando ao consumidor chinês via Hong Kong, para onde é exportado legalmente e em seguida contrabandeada por comerciantes chineses.

A China já é o maior parceiro comercial do Brasil e grande investidor no país sul-americano (US$ 30 bilhões em 2010), principalmente em minerais, petróleo, soja e telecomunicações.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

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Dilma chega à China para alavancar comércio de produtos elaborados

Pequim, 11 abr (EFE).- A presidente Dilma Rousseff chegou nesta segunda-feira à China em sua primeira viagem oficial para reverter o comércio atualmente majoritário de matérias-primas - US$ 30,7 bilhões em 2010 - para outro que inclua a compra pelo gigante asiático de produtos brasileiros elaborados de valor agregado.


Após dedicar boa parte do dia a uma visita particular, Dilma inicia na terça-feira o Diálogo Bilateral de Alto Nível em Ciência, Tecnologia e Inovação, e encerrará um seminário de empresas que buscam negócio e parceiros na China, inaugurado hoje, antes de se reunir com o presidente Hu Jintao.

Na quarta-feira, Dilma se reunirá com o primeiro-ministro, Wen Jiabao, e o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, Legislativo), Wu Bangguo, antes de viajar para a ilha chinesa de Hainan (sul) para participar da cúpula dos Brics (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul).

Na abertura do seminário de negócios com empresas brasileiras e chinesas, em paralelo à chegada da presidente, o vice-ministro de Indústria, Comércio e Desenvolvimento, Alessandro Teixeira, destacou que "se se quer uma associação estratégica bilateral deve-se trabalhar conjuntamente".

O Brasil tem uma indústria importante e dinâmica, e existe a vontade política do Governo brasileiro de crescer nas vendas de produtos com mais valor agregado e o "win win" (benefício mútuo) é fundamental, disse à Agência Efe o vice-ministro.

No seminário também discursou o ministro de Indústria, Comércio Exterior e Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e as empresas destacaram a importância do apoio político de Dilma para vender para a China mais produtos de valor agregado, que o Brasil fabrica e o gigante asiático compra em outras partes do mundo.

A reunião, convocada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), braço do Governo para fomentar a exportação, quer abrir mercados, disse à Efe Teixeira, também secretário-executivo do Grupo de especialistas de Relações Exteriores, Fomento, Indústria e Comércio Exterior para a estratégia com a China.

Logo após chegar a Pequim, Dilma se reuniu, segundo a Chancelaria brasileira, com Ren Zhengfei, presidente de Huawei, gigante chinês de equipamentos de telecomunicações, presente no Brasil e em 13 países da América Latina e que compete com a ZTE, o outro gigante chinês do setor, após ter conquistado mercados de Ásia e África.

Em janeiro, a Telebrás rejeitou um recurso de apelação da Huawei, desqualificada em uma licitação para a banda larga, por não cumprir com o equipamento tecnológico apresentado nos requisitos solicitados.

A empresa chinesa diz sofrer uma campanha de desprestígio e contratou várias firmas de relações públicas para melhorar sua imagem por causa das dificuldades que enfrenta.

Também para entrar nos EUA, onde um funcionário do Ministério de Comércio chinês acusou Washington de utilizar preocupações de segurança nacional para "interferir" nos investimentos chineses ali (a Huawei tentou adquirir nesse país a 3Leaf Systems, ação que o Comitê Federal de Investimento Estrangeiro barrou).

No Brasil, a Huawei é o fornecedor líder de redes ópticas DSLAM, segundo na classificação de IP de Backbone da Telemar, participa das redes 3G (em cooperação com CTBC) e é o vendedor líder para a Telefónica Metro Ethernet.

Além disso, trabalha com operadores nacionais como Telemar, Brasil Telecom, Telefónica, Embratel, Vivo, Claro, TIM, Intelig, Telemig, CTBC Telecom e GVT, departamentos de Governo e grandes companhias financeiras, informa um comunicado oficial.

Fundada em 1987 por um ex-militar chinês, a Huawei conseguiu se associar com a maioria das empresas líderes de telecomunicações e lucrou mais de US$ 28 bilhões em 2010, graças a acordos na Europa, África e Oriente Médio, e na América Latina se transformou em um dos principais fornecedores.

Fonte: EFE

segunda-feira, 4 de abril de 2011

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China prende artista aclamado e silencia sobre seu paradeiro

O artista plástico chinês Ai Weiwei, reconhecido internacionalmente, estaria desaparecido há mais de 24 horas após ser detido no aeroporto de Pequim. Ele teria sido interpelado na manhã do domingo, quando passava pela segurança do aeroporto, antes de embarcar em um voo para Hong Kong. Ninguém mais teve notícias dele desde então. As autoridades chinesas não comentaram o assunto.


Poucas horas após sua detenção, o estúdio do artista em Pequim foi invadido por mais de 40 policiais. Dezenas de itens foram confiscados e funcionários foram interrogados.

Ai Weiwei, 53, vem se tornando um dos mais eloquentes críticos do regime chinês, principalmente sobre a falta de respeito aos direitos humanos. O artista viajava com uma assistente, Jennifer Ng. Os documentos de ambos foram checados e apenas Ng pôde seguir viagem a Hong Kong. CONOTAÇÕES

POLÍTICAS

A obra de Ai Weiwei é reconhecida em todo o mundo. Ele ajudou a desenhar o estádio olímpico de Pequim, usado nos Jogos de 2008, que ficou conhecido como "Ninho do Pássaro".

Ele atualmente faz uma exposição na galeria Tate Modern, em Londres, com uma obra composta por mais de 100 milhões de peças de porcelana moldadas na forma de sementes de girassol.


O artista também vem se tornando um crítico contumaz do governo chinês. Algumas de suas obras têm conotações políticas. Ele tentou, por exemplo, reunir todos os nomes de estudantes mortos durante o terremoto de Sichuan, de 2008.

Esse é um tema sensível, porque muitas escolas desabaram com o terremoto, levando a acusações de que elas haviam sido construídas de maneira inadequada. O governo chinês não comenta a questão e já prendeu ativistas que questionam a segurança das escolas. Ai Weiwei também deu seu apoio a outros ativistas que enfrentaram as autoridades chinesas.

No final do ano passado, ele compareceu a um tribunal em Pequim ao lado do artista Wu Yuren, que seria julgado. Ele aproveitou a oportunidade para falar à mídia estrangeira, criticando o governo pelo que considera uma falta de direitos básicos e liberdades na China.

No ano passado, o artista foi proibido de viajar ao exterior e colocado brevemente sob prisão domiciliar. Segundo Jennifer Ng, ele é mantido sobre vigilância constante e teria sido visitado por policiais em seu estúdio três vezes recentemente. Ela disse à BBC que o artista foi levado por guardas de fronteira.

"Eu voltei para checar com os seguranças e eles disseram: 'Ele tem outros negócios - você pode seguir sozinha no voo'", disse.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 1 de abril de 2011

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Receita da Semana: Bolinho doce de abóbora


Ingredientes:

- 300 gramas de abóbora
- 300 gramas de farinha de arroz glutinoso
- Óleo de fritura
- 20 gramas de leite em pó
- 40 gramas de mel

Preparo:

1. Lave bem e descasque a abóbora. Cozinhe no banho-maria ou no vapor em fogo alto por 15 minutos, ou até que a abóbora fique bem tenra. Tire do fogo e coloque em um prato. Depois, use uma colher para triturar a abóbora.

2. Depois, adicione mel e leite em pó na abóbora, misture bem. Reserve em um prato e esfriar os ingredientes para usar depois.

3. Adiciona pouco a pouco a farinha de arroz glutinoso na abóbora. Mexa bem os ingredientes. Agora, a massa de abóbora precisa de 30 minutos para respirar o ar fresco. Assim, a massa vai ficar tenra e deliciosa. Você pode aproveitar este intervalo para preparar outro prato ou simplesmente descansar um pouco.

4. Após meia hora, modele a massa de abóbora em bolinhos, ou em formas diferentes que você gosta. Mas deve ser pequenino, para que a massa não fique dura.

5. Em uma frigideira, frite os bolinhos de abóbora em fogo baixo. Quando os bolinhos fiquem dourados, tire do fogo e coloque em um prato para escorrer o óleo. Se quiser, pode despejar um pouco de açúcar na superfície dos bolinhos. Já Está pronto. É só servir.

Este prato é muito saboroso e fácil de preparar. Nos festivais, os chineses também gostam de modelar a massa em forma de abóbora. É muito interessante mesmo.

Agora, eu tenho duas dicas para você no preparo deste prato. Primeira, se a massa ainda fica húmida, adiciona um pouco mais de farinha de arroz glutinoso até que a massa fique adequada para formar um bolinho. E segunda dica, frite os bolinhos em fogo baixo. Se não, a superfície de bolinho será queimada mas o interior ainda é mal passado.

Fonte: CRI On Line

Fotos Magníficas de Hangzhou

Hangzhou é uma cidade da China, capital da província de Zhejiang. É um porto no rio Fushun, perto de Xangai. Tem cerca de 6,3 milhões de habitantes. É um centro ferroviário, industrial e turístico importante. Foi fundada em 606 sendo capital de vários reinos até a conquista mongol em 1276. Foi reconstruída, retomando a sua prosperidade e atraindo numerosos estrangeiros - árabes, persas e cristãos. Foi quase destruída em 1861 pela rebelião Taiping. A chegada do caminho-de-ferro em 1909 trouxe-lhe nova prosperidade. Foi ocupada pelo Japão de 1937 a 1945.

Escolhemos Hangzhou para animar a sexta-feira com suas maravilhosas paisagens:








Fonte: CRI On Line