sexta-feira, 29 de julho de 2011

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20 maiores cidades da China - Post 03 - Lhasa

Lhasa é a capital administrativa da Região Autonoma do Tibete, na República Popular da China. Está localizado no sopé do Monte Gephel. É uma das cidades mais altas do mundo e está localizada em um vale entre as montanhas do Himalaia. Uma paisagem certamente inesquecível se você souber como apreciar esse pedaço de cidade encravado nas montanhas.


A cidade possui diversos pontos turísticos como o Palácio de Potala e o Norbulingka que foram as casas de verão do famoso líder espiritual do Tibete Dalai Lama. Potala é uma fortaleza que fica em uma pequena elevação bem no centro da cidade; é o maior conjunto arquitetônico acima da altura do mar no mundo todo. O palácio foi todo construído em granito e tem cerca de mil salas e pavilhões ricos em detalhes e decoração.


Todas as cerimônias budistas do Dalai Lama são realizadas dentro deste palácio. Já Norbulingka é considerado o palácio de verão e tem o formato de um retângulo vermelho e juntamente com Potala faz parte do Patrimônio da Humanidade da UNESCO.

A Rua Barkhor fica no centro da cidade e possui uma forma surpreendente com as lojas, supermercados e restaurantes todos dispostos em formato circular. As lojas desta rua trazem os melhores produtos do local como trajes e adornos tibetanos e todos os produtos provenientes de Nepal e da Índia.


A dica é você ir bem cedo a Rua Barkhor, logo às 9 horas da manhã. É neste horário que você pode apreciar os artesanatos e os artesões locais, além de fazer uma boa pechincha nos preços das mercadorias. Mas esta rua fica ainda mais exuberante a noite, quando são acessas as suas lâmpadas coloridas. Uma visão inesquecível.

Lhasa certamente é diferente de tudo o que você já viu; ela mistura um ar de centro turístico com cidade pacata. É uma cidade muito procurada por que quer se arriscar no Himalaia, já que serve como um preparo para as grandes alturas da montanha.


Não perca na próxima sexta: Chengdu.

Fonte: CRI On Line / Folha S.Paulo / Portal IG Turismo

quarta-feira, 27 de julho de 2011

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Partes de pintura clássica chinesa são reunidas após 360 anos

Aqueles que visitarem o Museu do Palácio em Taipei de junho até setembro terão o prazer de apreciar as duas partes de uma legendária pintura antiga chinesa exibida lado a lado após uma separação de 360 anos.
"Habitação nas Montanhas Fuchun" é uma das mais importantes obras da pintura clássica chinesa.


A obra foi rasgada em duas partes em um incêndio em 1650. A parte direita, de 51,4 cm de comprimento, está sob a guarda do Museu de Zhejiang da parte continental chinesa, enquanto a parte esquerda, de 636,9 cm, está no Museu do Palácio de Taipei.

A exibição, que dispõe ambas as partes da pintura em rolo, começou no Museu do Palácio de Taipei na quarta-feira e vai até 25 de setembro.

Guardadas pelos dois lados através do Estreito de Taiwan, as duas partes da obra nunca tinham sido exibidas juntamente.


A pintura em rolo e de comprimento pouco comum foi criada pelo famoso pintor Huang Gongwang (1269-1354) em 1350. A obra descreve vivamente um cenário no início de outono do rio Fuchun em Hangzhou e é considerada como um dos maiores avanços em termos de técnica de pintura de paisagem chinesa tradicional.

Fonte: CRI On Line

segunda-feira, 25 de julho de 2011

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20 maiores cidades da China - Post 02 - Xi´an

Xi´an, capital da província de Shaanxi, é uma nova base industrial e um centro científico e educacional na China. É o centro de comunicações entre o leste e o oeste do país e uma importante cidade no noroeste da China.


Situada no centro da planície Qinchuan, a cidade apresenta uma posição inclinada do sudeste para o noroeste. Tem ao sul as montanhas Qinling, e ao norte o rio Weihe. Vários rios atravessam a cidade. Xi´an foi um dos principais berços da civilização antiga no vale do rio Amarelo e integra, juntamente com Atenas, Roma e Cairo, o grupo das quatro maiores capitais antigas do mundo. A cidade, chamada de Chang´an nos tempos antigos, possui mais de 3.000 anos de história. A partir da dinastia Zhou do Oeste até a dinastia Tang, Xi´an foi a capital de 12 dinastias durante 2.000 anos.


O ápice de Xi´an foi durante as dinastias Han e Tang. Durante a dinastia Han, Chang´an era três vezes maior que a Roma antiga. Durante a dinastia Tang, ela era a maior cidade e a mais cosmopolita do mundo, medindo 84,1 quilômetros quadrados, 2,4 vezes maior que o tamanho da Chang´an na dinastia Han, com mais de um milhão de habitantes. Após a fundação da República Popular da China, Xi´an se converteu no centro político do noroeste do país e na capital da província de Shaanxi.


A longa história e a cultura milenar deixaram para a cidade um legado de inúmeros locais mundialmente famosos de interesse histórico e beleza cênica. Os guerreiros e cavalos de terracota são a atração mais famosa, com o título de "oitava maravilha do mundo". Outros lugares famosos incluem o Museu de Relíquias do Neolítico de Banpo, o Mausoléu de Qinshihuang, o mausoléu Qianling e locais históricos como o templo Ci´en, o Bosque de Estelas e a lagoa Huaqing.


Xi´an tem uma indústria relativamente avançada. Suas indústrias mecânica, eletrônica, eletrodoméstica, têxtil e de defesa nacional são famosas em todo o país. Como uma das mais famosas cidades históricas e culturais, Xi´an é também um polo turístico da China.




Não perca na próxima sexta-feira: Lhasa

Fonte: CRI On Line

quarta-feira, 20 de julho de 2011

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Ilustração brasileira quer espaço no disputado mercado chinês

Depois de sete edições no Rio e em São Paulo, o IlustraBrasil! busca novos ares. O evento que reúne os destaques da produção anual da ilustração brasileira vai ao exterior explorar um dos mercados mais aquecidos do momento: a China.

A partir de 20 de agosto, na The Foundry Gallery, em Xangai, acontece a primeira edição especial do evento fora do Brasil. Mais de cem trabalhos serão expostos durante duas semanas para um público que a SIB (Sociedade dos Ilustradores do Brasil), organizadora do evento, acredita ser incalculável.


Com 400 mil estrangeiros morando na maior cidade chinesa, de cerca de 20 milhões de habitantes, "é difícil saber quantos visitantes a exposição terá", afirma Bruno Porto, brasileiro radicado em Xangai há cinco anos, um dos ilustradores à frente do IlustraBrasil!.

"Queremos espaço no mercado asiático. Existem inúmeras oportunidades de negócios para a ilustração brasileira na China."

A SIB articulou a ida do evento para a China e conseguiu o apoio do Consulado-Geral do Brasil em Xangai. A representação brasileira investiu US$ 9.500 na impressão e na montagem dos trabalhos, dos catálogos e do material de divulgação.

O cônsul-geral adjunto do Brasil em Xangai, Joel Sampaio, acredita que o evento será essencial para aumentar a sensibilidade dos chineses em relação ao Brasil.

"Muitos estudantes e grupos de idosos virão à exposição. Será ótimo para que eles tenham um conhecimento mais amplo sobre o nosso país", afirma o diplomata.

As ilustrações que irão à China possuem temas essencialmente ligados à cultura e ao folclore do Brasil. Na 8ª edição do evento, no Rio e em São Paulo --ainda sem data marcada--, os trabalhos foram produzidos em 2010 e possuem temas diversos.

Profissionais brasileiros, como Marcelo Martinez e Orlando, ilustrador da Folha, irão à China para ministrar palestras e oficinas em universidades e um seminário para editores e publicitários.

Fonte: Folha de S. Paulo

segunda-feira, 18 de julho de 2011

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China aumenta participação na dívida americana

Maior credor dos Estados Unidos, a China continua elevando sua exposição à dívida norte-americana, apesar da preocupação do governo chinês sobre "a responsabilidade" do governo americano em honrar seus compromissos com investidores.

Os números que mostram aumento da exposição chinesa à dívida americana, divulgada pelo Departamento do Tesouro americano nesta segunda-feira, são de maio. Portanto, antes das críticas.

Mas também foi em maio que os EUA atingiram o limite de endividamento, de US$ 14,3 trilhões. Desde então, uma briga política é travada entre a Casa Branca e a oposição Republicana para elevar o teto da dívida. O Congresso tem até 2 de maio para fazer a mudança, sob pena de os investidores deixarem de receber.

Em maio, a China comprou o equivalente a US$ 7,3 bilhões em títulos, aumentando para US$ 1,16 trilhão o volume de títulos da dívida dos EUA nas mãos do governo chinês. Foi o segundo mês seguido de aumento, depois de cinco meses seguidos em que a China reduziu as aplicações de suas reservas em papéis americanos.

"Esperamos que o governo americano adote políticas e medidas responsáveis para garantir os interesses dos investidores", disse Hong Lei, porta-voz do Ministério do Exterior da China, depois de a agência de classificação de risco Moody's alertar que iria reduzir a nota de risco americana para "default" se o teto da dívida não for elevado até 2 de agosto.

ESTRANGEIROS

A participação dos estrangeiros como credores dos EUA cresceu no mês de maio em 0,6%, para US$ 4,51 trilhões.

O relatório do Tesouro mostra que o apetite de investidores não só chineses, mas de outras partes do mundo, não foi reduzido depois de a administração pública atingir seu limite de endividamento.

Desde que a dívida bateu no teto legal, em 16 de maio, o Tesouro dos EUA contam com manobras para manter seu caixa. Mas o Tesouro já visou que ficará sem recursos em 2 de agosto. Se um acordo político não for alcançado até a data, os EUA poderão declarar moratória por um curto período, o que será inédito e pode desencadear uma nova crise global.

O diretor do Escritório de Orçamentos da Casa Branca, Jack Lew, descartou no domingo (17) que os Estados Unidos vão declarar moratória perante a falta de acordo para subir o limite de endividamento e assinalou que a questão em "discussão é como será feito".

"Não acho que os líderes responsáveis em Washington vão levar à moratória. Acho que todos os líderes do Congresso e o presidente reconheceram que devemos subir o teto de dívida e a questão é como", disse Lew em entrevista na emissora de televisão "ABC".

Na semana passada, Obama convocou diariamente os líderes republicanos e democratas no Congresso para debater sobre a alta do teto da dívida.

Obama pediu a ambas partes que lhe apresentassem um plano crível de redução do deficit durante o fim de semana. Mas nenhum programa foi apresentado. Os impostos continuam sendo o principal tema de confronto.

fonte: Folha.com

sexta-feira, 15 de julho de 2011

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20 maiores cidades da China - Post 01 - Beijing

A partir de hoje, o BLOG da Escola Mandarim disponibilizará para você uma lista das 20 cidades culturais mais importantes da China. Toda sexta-feira um paraíso diferente será apresentado, dando uma pequena idéia das maravilhas contidas no gigante asiático.

E para começar com o pé direito, o primeiro post será sobre BEIJING. Boa viagem!


Pequim, cujo nome em mandarim significa capital do norte, foi durante séculos a maior cidade do mundo; e hoje tem cerca de 10,3 milhões de habitantes. Situada ao norte do país, Pequim é famosa pela Cidade Proibida, um conjunto de palácios dos imperadores chineses construído no século XV. A cidade foi capital do Império Chinês de 1421 a 1911.


Conhecida pelos chineses e por boa parte do mundo como Beijing, a metrópole de 15 milhões de habitantes tem entre seus pontos de interesse os mais fortes e famosos atrativos turísticos do país. Símbolos que, se não são visitados, tornam incompleta uma viagem ao Oriente. A Grande Muralha da China, a Cidade Proibida, o Templo do Céu e a Praça da Paz Celestial, ou Tian’an Mén, são emblemas tão fortes que ofuscam outras atrações, que também merecem ser visitadas.

Inúmeros templos, museus, jardins e outros lugares de interesse se espalham pela cidade e, em geral, quanto menor o tamanho, mais charmoso o lugar. As muitas bicicletas de sempre convivem hoje com número crescente de carros e tudo quanto é novidade tecnológica: frutos do consumismo e da modernidade que são a marca da nova Pequim.


No entanto, apesar do progresso, as últimas décadas de abertura sequer arranharam os milênios de cultura acumulados em Pequim: a capital continua tão solidamente chinesa como os símbolos que atraem os turistas à cidade.


Como sugestões de pontos turísticos, podemos citar:

Yonghe Gong (Lama Temple) - Sul da Segunda Ring Road do Norte
Metrô: Yong He Gong/Lama Temple (215, saída C)

Depois do Templo do Céu, este tem que ser o segundo da sua lista. É um complexo de construções progressivamente maiores ornamentadas com tetos amarelos. Pertencia ao príncipe Qing, que viria a se tornar imperador Yongzheng em 1744. Com sua ida para a Cidade Proibida, seu lar virou um templo, como manda a tradição. O lugar tem sido cada vez mais venerado com o crescente numero de chineses budistas-tibetanos.

Factory 798 (Qijiuba Gongchang) - Chaoyang Qu (north of Dashanzi Huandao)
Ônibus 813 para Wangye Fen a partir do Metrô Chaoyan Men (212, saída A)

Tido como o distrito de Soho de Pequim, esta antiga fábrica de armas projetada pelos soviéticos é o centro da arte moderna e da moda. Exibe mostras de filmes alternativos, exposições fotográficas, galeria de arte e lojinha vendendo camisetas criativas, pintadas a mão. Além disso, está cercado de novos projetos artísticos e gastronômicos.

Hall of Prayer for Good Harvests (Qinian Dian) - The Temple of Heaven

Sem dúvida a construção mais espetacular de Pequim, este corredor circular de madeira com teto azulado é talvez o mais reconhecível emblema da arquitetura imperial chinesa fora da Cidade Proibida. Foi concluído em 1420.

Tai Miao - Leste da praça Tian'an Men, Dog Cheng Qu
Metrô: Tian'an Men Dong (117, saída A)

Em Pequim, às vezes as maiores surpresas estão bem abaixo do nariz dos visitantes. A leste da principal praça fica o único exemplo de corredor imperial ancestral ainda existente na China. Os grandes palácios imperiais estão aqui numa atmosfera adormecida. O complexo inclui quatro prédios principais. Todos merecem ser visitados.


Não perca na próxima sexta-feira: Xi´an

Fonte: CRI On Line / IG Turismo

terça-feira, 12 de julho de 2011

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Escola Mandarim fecha parceria com o Colégio Vértice

Mais um grande grande colégio de São Paulo terá o Mandarim dentro de suas unidades.


Fundado em 1976 pela pedagoga Walkíria Gattermayr Ribeiro, o Colégio Vértice está entre as melhores instituições de ensino da cidade de São Paulo, sendo o grande campeão do ENEM nos últimos anos. Com método próprio de alfabetização, é voltado para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. A equipe de educadores é formada por profissionais altamente capacitados que, sem perder o foco do Programa Oficial de Ensino, dedicam-se, em tempo integral, ao ensino de leitura e escrita, do exercício dos conceitos ao hábito de estudo e das regras de comportamento, visando à formação de cidadãos responsáveis.

E a partir de agosto de 2011, os alunos, pais e interessados terão oportunidade de cursar o Mandarim dentro do Espaço Cultural do Colégio. A escola responsável pelos cursos será a ESCOLA MANDARIM, já presente em outra grande instituição de ensino, o Colégio Arquidiocesano.

Um aspecto interessante é a abertura dos cursos de mandarim para pessoas que não são alunos do Colégio. Qualquer interessado poderá cursar os módulos, desde que siga as normas internas do Colégio. O Vértice está localizado na R. Vieira de Morais, 172.

Maiores informações estão disponíveis através dos telefones:

Espaço Cultural: 11 5533.5500
Escola Mandarim: 11 3159-4709 / 11 3129-9520

Fonte: Escola Mandarim

quinta-feira, 7 de julho de 2011

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Artigo: Inovação na China

Por Suzana Bandeira:

A China já foi o centro de inovação mundial. Armas, bússolas, papel, pólvora e impressão foram criados há mais de mil anos. O Ocidente assimilou e aperfeiçoou essas invenções e as usou como a base de séculos de desenvolvimento e dominação tecnológica.

Desde as reformas de Deng Xiaoping em 1978, a China se vale de determinadas condições, como mão de obra farta, barata e ávida por melhoria de vida e trabalho; atrai as multinacionais com seu mercado interno; flexibiliza sua economia, gera trocas e aprendizado. Constrói um modelo econômico de difícil denominação, é "socialismo de mercado" ou "capitalismo de Estado"?

A China produz quase tudo sob diversas modalidades e arranjos associativos. Torna-se, em 2010, a maior exportadora mundial, bem como o segundo maior importador, atrás dos Estados Unidos. Torna-se o maior parceiro comercial do Brasil. Muito de sua importação corresponde a produtos de alto valor agregado.

O governo chinês parece ter noção de que o passo dado com as reformas, que resultou em um gigantesco parque industrial, é tão somente uma transição para a competição mundial em outro nível. A China quer deixar de ser a fábrica, para passar a ser o laboratório do mundo. Nos últimos dez anos, os dirigentes do país têm apontado a inovação como meio de reposicionar a China no mundo e sustentar seu desenvolvimento, tendo em vista o preço que esse crescimento tem cobrado: desigualdade, poluição, pobreza no campo, inflação e degradação ambiental.

A crise financeira mundial reforçou a necessidade de a China gerar alternativas ao seu modelo baseado na exportação e apostar no desenvolvimento do mercado interno. É com a escala de seu mercado que a China segue atraindo os investimentos estrangeiros. Mas as leis de defesa da propriedade intelectual na China possuem fiscalização precária. As empresas estrangeiras, ao transferir seu know-how, se arriscam em desenvolver concorrentes chinesas.

É importante fazer uma distinção entre a pirataria e a assimilação de tecnologias com aprovação estatal. O governo chinês tenta combater a primeira e desenvolver a segunda. Mas qual o limite ao crescimento quando a inovação de país tem origem externa? Se a inovação depende de um aparato regulatório, de acesso ao crédito, de características de liderança empresarial, qualificação de mão de obra e de certo grau de liberdade, como avaliar o impacto da "mão" do Estado autoritário sobre o ambiente econômico institucional?

Outras questões são postas: O Brasil tem algo a aprender com isso? A China é nosso concorrente ou parceiro? Como as empresas brasileiras devem se preparar para enfrentar esse fenômeno irreversível? As questões que envolvem a China representam uma oportunidade única para que o Brasil repense seu lugar no mundo.