terça-feira, 30 de agosto de 2011

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Artista Ai Weiwei lança 1º ataque contra a China após detenção

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei usou um artigo jornalístico para lançar seu primeiro ataque contra o governo chinês desde sua libertação, após 81 dias de detenção nas quais pactuou com as autoridades seu silêncio em troca de sua liberdade.


"Não sei se as autoridades vão fazer alguma coisa contra mim", afirmou Ai à agência Efe por telefone. "Eu não diria que (o artigo) não é uma crítica, mas se trata mais da minha opinião sobre a cidade. Continuo sofrendo restrições, como publicar no Twitter ou dar entrevistas à imprensa".

Em seu artigo de opinião, publicado em uma coluna da revista "Newsweek", Ai acusa o regime chinês de negar aos cidadãos "seus direitos básicos".

"Verão escolas de emigrantes que fecham. Verão hospitais nos quais suturam os pacientes, e quando descobrem que estes não têm dinheiro, tiram os pontos. É uma cidade de violência", escreveu o artista, de 54 anos, ao se referir a Pequim.

Ai foi libertado em junho, mas pesam sobre ele acusações de evasão de impostos que tanto o artista como sua família negam, ao considerá-los uma desculpa para silenciar suas opiniões.

Segundo seus familiares, o criador do Ninho do Pássaro, uma das principais construções das Olimpíadas de Pequim 2008, obteve sua liberdade em troca de manter silêncio na internet e de não conceder entrevistas para falar sobre sua prisão.

A família explicou à Efe em junho que Ai tinha sofrido torturas psicológicas durante os três meses de clausura, já que dois guardas o olhavam fixamente durante 24 horas por dia, inclusive durante o banho, e esteve recluso em um pequeno espaço no qual só havia uma cama.

"O pior de Pequim é que nunca se pode confiar em seu sistema judiciário. Sem confiança, não se pode identificar nada: é como uma tempestade de areia. Tudo muda constantemente segundo a vontade de outro, de quem está no poder", continuou em sua coluna.

CRÍTICAS

Filho do venerado poeta revolucionário Ai Qing, o artista manifestou em sua coluna que não se sente identificado com Pequim.

"Não se consegue respostas das autoridades, minha esposa esteve escrevendo pedidos a cada dia, fazendo ligações à delegacia a cada dia. Apenas para saber onde estava seu marido. Não há documentos, não há informação", acrescentou.

Ai ressaltou que em Pequim "você se encontra totalmente isolado" porque a memória da cidade foi totalmente apagada, "e você não sabe quanto tempo vai estar aqui, mas sabe com certeza que podem fazer algo contra sua pessoa".

O artista chinês mais famoso no mundo e feroz crítico do regime comunista até sua detenção concluiu sua coluna traçando um paralelo entre Pequim e "O Castelo", de Franz Kafka, ao alegar que "Pequim é um pesadelo. Um constante pesadelo".

Com o artigo, Ai volta a desafiar o pacto de silêncio que mantém com o regime depois que, no último dia 9 de agosto, denunciou em seu Twitter as prisões e maus tratos que sofreram outros dissidentes.

Sua detenção foi a de maior repercussão entre as centenas que o regime comunista chinês realiza desde fevereiro, em uma campanha de ameaças, assédio, prisões e torturas contra intelectuais, advogados e artistas para evitar em seu território algo parecido com a "Primavera Árabe".

Fonte: EFE

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

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20 maiores cidades da China - Post 06 - Hangzhou

Hangzhou, atual capital da província de Zhejiang, é uma das sete capitais antigas mais importantes da China, e goza de grande renome histórico e cultural. É ainda um destino turístico de fama mundial.


Hangzhou tem uma longa história e um extenso patrimônio cultural. No período Neolítico, há 4.000 ou 5.000 anos, seus primeiros habitantes criaram a esplêndida Cultura de Liangzhu, considerada como "alvorada da civilização". Hangzhou foi conhecida como Qiantang nos tempos antigos. Mais de 2.200 anos se passaram desde que foi a capital distrital de Qiantang na dinastia Qin.

Hangzhou é uma das importantes cidades em áreas costeiras da China, região desenvolvida e rica no país, principalmente com as indústrias mecânica, têxtil, eletrônica, engenharia química e indústria leve. É uma famosa cidade turística com suas belas paisagens, e compartilha com Suzhou a reputação de "paraíso do mundo".


Hangzhou é conhecida pelas suas relíquias históricas e belezas naturais. Muitas vezes é tida como uma das mais belas cidades na China, também no ranking como uma das mais belas.

Apesar de Hangzhou ter tido um grande desenvolvimento urbano nos últimos tempos, a cidade ainda mantém o seu património histórico e cultural.


Atualmente o turismo continua a ser um fator importante para a economia de Hangzhou. Um dos locais mais populares de Hangzhou é o Lago Oeste, um Patrimônio Mundial da UNESCO. O West Lake abrange uma área de 33 km2 (3.323 hectares) e inclui alguns dos mais notáveis ​​locais históricos e paisagísticos de Hangzhou. Adjacente ao lago existe um espaço cênico que inclui pagodes históricos, sítios culturais, bem como a beleza natural do lago e das montanhas. Há duas calçadas em todo o lago para passeio.

Os residentes nativos de Hangzhou, como os de Zhejiang e Jiangsu do Sul, falam um dialeto Wu. O mandarim também é falado pelos moradores locais.


O chá é uma parte importante da economia e cultura de Hangzhou. A cidade é conhecida pelo Longjing original, uma notável variedade de chá verde, sendo o Xi Hu Long Jing o mais notável . Conhecido como o melhor tipo de LongJing chá, Xi Hu Long Jing é cultivado perto de Xi Hu de Hangzhou, daí o seu nome.


Além disso, Hangzhou é conhecida por suas criações artísticas, tais como a seda, guarda-chuvas, e os leques de mão.

A culinária de Hangzhou é a representante da Cozinha de Zhejiang, uma das oito cozinhas da China. E ela tem reputação de frescura, sensibilidade, maciez, suavidade dos seus pratos com uma fragrância suave. Um grande poeta da Dinastia Song uma vez elogiou-o como segue: "não há alimento que se possa comparar com a cozinha Hangzhou."

E não perca na próxima sexta-feira: Guilin.

Fonte: CRI On Line, Wikipedia US.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

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Ressurge em Cuba interesse por língua e cultura chinesa

A moda de aprender chinês desembarcou em Cuba, após o auge de suas relações com Pequim nos últimos anos e a criação do primeiro Instituto Confúcio do país, onde 250 pessoas estudam a língua pensando no futuro ou simplesmente no puro "prazer".

Da mesma forma que em outros países das Américas, como Argentina e Estados Unidos, a aprendizagem do idioma mandarim na ilha decolou e causou surpresa porque demonstra o vivo interesse dos cubanos pela China, além da comida, da medicina tradicional e das artes marciais.

Diretores do Instituto Confúcio de Havana, inaugurado em 2009, disseram que, em setembro, abriram o período para matrículas acreditando que sobrariam vagas, mas dezenas de pessoas fizeram fila e até dormiram nos arredores da instituição para poder inscrever-se.


Em junho, pela primeira vez, ocorreu em Cuba o exame oficial de chinês (HSK) e, embora a convocação não tenha sido amplamente divulgada, 128 cubanos fizeram os testes em diferentes níveis.

No Bairro Chinês de Havana, onde atualmente 80 pessoas estudam o mandarim, a demanda de vagas cresceu nos últimos cinco anos principalmente a partir dos jovens. Foi preciso organizar até "provas de aptidão".

"Antes as pessoas se aproximavam mais por curiosidade, por se tratar de um idioma raro, e não por necessidade ou interesse", disse Miriam Pérez, que há 15 anos estuda a língua.

Dezenas de jovens cubanos foram à China nos últimos anos aprender o idioma em resposta às "necessidades" do país, por isso estima-se que 400 cubanos estudem a língua atualmente.


Fonte: Folha.com

terça-feira, 23 de agosto de 2011

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Brasil tem de se reinventar para tratar com a China, diz Antonio de Castro

Morreu, neste domingo (21), o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Antônio Barros de Castro, 73, vítima de um desabamento, no Rio. Abaixo, leia entrevista concedida à jornalista Claudia Antunes no dia 11 de abril deste ano.


O Brasil tem de se reinventar para ser bem-sucedido em uma economia mundial radicalmente mudada pela China, diz o economista Antonio Barros de Castro.

Diante da competição chinesa, afirma ele, não adianta proteger setores industriais para que eles fiquem "um pouco mais sofisticados", como se fez no passado, porque os asiáticos fazem o mesmo com maior velocidade.

"Mesmo se o câmbio e o custo Brasil forem neutros, boa parte da indústria brasileira não é competitiva porque o sistema industrial chinês é mais eficiente."
Barros de Castro diz que o Brasil deve aproveitar a "trégua" oferecida pelo boom de matérias-primas para desenvolver produtos originais, como plástico de álcool e aços especiais usados na exploração de petróleo.

Folha - O sr. vem estudando as mudanças provocadas pela China. Qual a conclusão?

Antonio Barros de Castro - Há seis anos eu comecei a suspeitar que a emergência chinesa representava uma ruptura na trajetória do sistema econômico mundial. Não se tratou de uma mudança só de tamanho, de aumento do peso do país.

Que ruptura é essa?

Antonio Barros de Castro - Nos anos 50, o economista alemão Hans Singer sintetizou assim o dilema da época: "Países industrializados têm o melhor de dois mundos, como consumidores de produtos primários e produtores de manufaturados, enquanto os subdesenvolvidos têm o pior, como consumidores de manufaturas e produtores de matérias-primas".

Ele se baseava na tendência de queda dos preços das matérias-primas, enquanto os dos industrializados ficavam iguais ou subiam.

Com a ascensão do leste asiático, capitaneada pela China, isso virou de pernas para o ar. Países mais atrasados compram manufaturados baratos e exportam matérias-primas cada vez mais caras. Angola, por exemplo, cresce a 15% ao ano. É um movimento tectônico.

Mas o Brasil teme a desindustrialização. Como o país pode se adaptar a isso? Há exemplos bem-sucedidos?

Antonio Barros de Castro - As realidades são diferentes. Uma parte da Ásia evoluiu com a China e não enfrenta os mesmos dilemas enfrentados pelo Brasil.
Outro bloco já havia se especializado na exportação de matérias-primas, incluindo latino-americanos como o Chile. Agora, os clientes pagam melhor, mas historicamente esse caminho tende a ser visto como maldito.

Estados Unidos, Alemanha e Japão ainda podem ser dinâmicos combinando capacidade alta de inovação com a vigilância de seus direitos de propriedade intelectual. Já o Brasil é um híbrido industrial e agrícola.

Mas só o lado agrícola continua competitivo. Por quê?

Antonio Barros de Castro - Nos anos 90 e no início deste século, a indústria brasileira se preparou para competir com os produtos dos EUA e da Europa. Conseguiu bons resultados, basta ver o crescimento das exportações de bens duráveis, como carros e eletrodomésticos, entre 2003 e 2005.
Mas durou pouco. As exportações de produtos primários foram de 30% do total em 2004 para 44% em 2010, e as de manufaturas caíram de 57% para 43%.
Isso ocorreu porque a competição deixou de ser com EUA e Europa e passou a ser com o sistema comandado pela China. Atualmente, um país como o Brasil, que no novo contexto tem vantagens máximas no setor primário e mínimas no industrial, tem que se reinventar.

Como?

Antonio Barros de Castro - Falando de maneira simplificada, temos duas opções. A primeira é proteger a indústria que existe, tentando agregar valor às cadeias de produção, completando-as e sofisticando-as. Foi o caminho entre 1950 e 1980.

Mas havia a premissa, correta na época, de que as economias mais avançadas eram tecnologicamente maduras e tinham crescimento lento da produtividade. Tratava-se de fechar um hiato, atingir um nível em que nossos concorrentes estavam mais ou menos parados ou evoluíam devagar.

Essa premissa hoje não existe mais. Nossos concorrentes ainda estão amadurecendo, estão alcançando novos patamares de produtividade e agora aumentando o esforço tecnológico para acelerar sua eficiência.

A China busca produtos menos poluentes, verdes. Está exportando fábricas para países vizinhos e deslocando outras para sua região oeste, com mão de obra mais barata. É o que chamo de China 2.

A China 1 é a do "made in China" (fabricado na China), e eles deram uma surra baseada em trabalho barato e em imitação tecnológica. A China 2 quer ser a do "created in China" (criado na China).

Portanto, o ataque vem de baixo. Só faz sentido reforçar aquilo em que temos chance de correr mais rápido do que eles, que é a nossa segunda opção. O resto tem que ser redirecionado ou desaparecer.

E temos tempo?

Antonio Barros de Castro - Sem nosso potencial em produtos primários, em longo prazo estaríamos numa situação dificílima.

Mas hoje temos três bons problemas: segurar o balanço de pagamentos por 10 ou 15 anos com petróleo, outras matérias-primas e produtos agrícolas; manter a expansão do mercado interno colocando areia para limitar a sua ocupação por importações; e desenvolver o potencial industrial visando não otimizações, mas mudanças.

Não tem que melhorar, tem que mudar. Otimização a China faz melhor.

Quando o sr. fala em colocar areia, significa proteção.

Antonio Barros de Castro - Não estou reproduzindo o discurso de que é atrasado proteger. O que digo é que não adianta proteger quando sua produtividade cresce mais devagar do que a do concorrente.

Um produtor de válvula brasileiro, por exemplo, está condenado. Ele sabe que pode não morrer hoje, mas morre no próximo governo.
É necessário conter as importações não para que algumas indústrias sobrevivam, mas para que possam ser transformadas.

Em que casos apostar?

Esse mapa completo ainda deve ser feito. Seriam setores protegidos pela especificidade dos nossos recursos naturais, por costumes, estrutura industrial e demanda. Áreas em que o chinês não está nem vai estar.

Não proponho uma volta ao agrário. O agrário é uma trégua para você, por exemplo, construir uma indústria ligada ao pré-sal, de satélites, de novos materiais, de aços especiais. É aplicar os conhecimentos existentes para desenvolver coisas próprias e originais.

A química do etanol permite desenvolver plásticos verdes. A indústria automobilística chinesa deseja vir para cá? Vamos fazer um acordo para em dez anos os plásticos serem todos verdes; nós garantimos a evolução do produto. É usar a China como mercado.

É possível mudar os tratores para que eles se adaptem às necessidades do Brasil. Não é pegar o americano e fazer outro um pouco mais sofisticado. É fazer máquinas adaptadas às condições tropicais de solo, clima.

O embaixador chinês, respondendo às críticas ao câmbio desvalorizado do país, disse que cabe ao Brasil se tornar mais competitivo. Ele está certo?

Antonio Barros de Castro - Os chineses acham que se a gente trabalhar mais e for mais sério não teremos problemas. Não é isso, é uma questão de estratégia.

A indústria reclama do câmbio e do custo Brasil (impostos, infraestrutura). Há alguma razão nisso?

Antonio Barros de Castro - Se o câmbio e o custo Brasil forem neutros, boa parte da indústria brasileira não é competitiva porque o sistema industrial chinês é mais eficiente. Até 2004, eles já arrombavam todos os mercados e não tinham câmbio desvalorizado.

Alega-se que antes os produtos chineses eram só mais baratos, porque o salário era ínfimo e a fábrica era um galpão velho. Mas agora são boas fábricas e amanhã serão excelentes. A produtividade sobe tão rápido que, mesmo com a alta dos salários, os produtos ainda podem custar menos.

O real está sobrevalorizado? Claro, sou 100% a favor de botar areia no câmbio. Agora, ou você enfrenta as causas da nossa perda relativa de competitividade ou não vai a lugar nenhum.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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China doa US$ 16 milhões para luta contra fome na Somália

A China se transformou no maior doador do Programa Mundial de Comida (WFP, na sigla em inglês) graças aos US$ 16 milhões doados, que se unem aos mais de US$ 20 milhões da comunidade internacional.

A doação, segundo informou nesta segunda-feira a agência Xinhua, é destinada à luta contra a fome na Somália, onde cerca de 1,5 milhão de pessoas recebem "porções de emergência" devido às condições de extrema necessidade que padecem.

"Este fato demonstra a generosidade, o bom coração e a preocupação com o povo necessitado ao redor do mundo", assegurou o diretor-executivo do WFP, Amir Mahmoud Abdullah, que também destacou a "importante presença da China" nestes programas.

Esta iniciativa quer atenuar a situação de um país sem um Governo forte que arrasta as sequelas de décadas de instabilidade e onde mais de 3,6 milhões de seus 8 milhões de habitantes correm risco de morrer de fome e mais da metade das crianças estão desnutridos.

O WFP, fundado em 1962, é a maior organização de luta contra a fome em nível mundial e, desde sua fundação proporcionou assistência em situações de emergência tais como terremotos, tsunamis e inundações assim como a refugiados e deslocados por causa de guerras.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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20 maiores cidades da China - Post 05 - Nanjing

Nanjing é a capital da província de Jiangsu e é também uma das sete capitais antigas da China. Com belas paisagens e numerosos locais históricos, é uma famosa cidade histórica e cultural da China. Nanjing tem uma longa história. Era a capital das dinastias Wu do Leste e Jin do Leste; nas dinastias Song, Qi, Liang e Chen existentes durante as dinastias do Sul; e nas dinastias Tang do Sul e Ming, bem como durante o período do Reino Celestial Taiping e o período da República da China. Após a fundação da República Popular da China, Nanjing se tornou a capital da província de Jiangsu e a cidade com a indústria mais diversificada da província.



Nanjing testemunhou a prosperidade e a decadência das antigas dinastias chinesas e a humilhação sofrida pela China nos tempos modernos, assim como a Revolução de 1911 e a Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa. Após a fundação da República Popular da China, Nanjing tem experimentado um crescimento econômico rápido. É uma das maiores cidades industriais abertas no curso inferior do rio Yangtzé e nas áreas costeiras do leste da China. É também um famoso centro de transporte fluvial e terrestre.


De acordo com o quinto censo da República Popular da China, a população total da cidade de Nanquim chegou a 6 240 000 em 2000. As estatísticas em 2008 estimaram a população total em 7 700 000, enquanto que a população registrada foi de 6.300.000.


Como pontos turísticos podemos citar:

- Templo de Confúcio
- Colinas Púrpuras e Douradas
- Tumba de Ming Xiaoling


- Jardim Xuyuan
- Templo Jiming


- Parque do Lago de Xuanwu
- Muralhas da Cidade Antiga
- Cidade de Pedras
- Ponte de Nanquim sobre o rio Yangtsé
- Palácio Presidencial
- Mausoleo de Sun Yat-sen


Na próxima sexta: Hangzhou

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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Corinthians adia contratação de jogador chinês para dezembro

O Corinthians ainda não desistiu da contratação de um jogador chinês para alavancar a imagem do clube internacionalmente. De acordo com o diretor de marketing do time do Parque São Jorge, Luis Paulo Rosenberg, a negociação com o mercado da China ficou para dezembro.


A informação está na coluna Painel FC, assinada por Eduardo Ohata e Bernardo Itri, publicada nesta terça-feira pela Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

"O negócio foi adiado. O jogador que poderíamos contratar era muito fraco para o Corinthians. Eu quero fazer marketing, mas não podemos contratar um jogador ruim", disse o dirigente.

No entanto, o sucesso da contratação de um chinês dependerá da vontade do sucessor de Andres Sanchez na presidência do Corinthians. Andres já disse que deixará o cargo em dezembro, mesmo se as eleições acontecerem apenas em 2012.

O interesse do departamento de marketing do Corinthians na contratação de um jogador chinês foi ironizado pelo rival São Paulo.

"O São Paulo está muito bem no marketing, como sempre. A coisa está feia é do lado de lá, para falarem em contratar um chinês", disse o vice-presidente de comunicação e marketing do time do Morumbi, Julio Casares.

Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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Chinês recorre a 48 amigos vestidos de cenoura para pedir mão de noiva

A fim de impressionar sua noiva, um chinês pediu a mão dela ao lado de 48 amigos vestindo fantasias de cenoura.


Pang Kun reuniu amigos trajados como cenouras gigantes em uma praça na cidade de Qingdao, no nordeste chinês, e pediu em casamento a namorada Zhang Xinyu

A proeza foi realizada no dia dos namorados chinês. Seus amigos travestidos como a raiz alaranjada ainda aproveitaram a ocasião para fazer uma coreografia.

Transeuntes se espantaram com a dancinha realizada por 49 homens -- incluindo o noivo -- vestindo fantasias de cenouras de óculos.

Internautas apelidaram Pang de "irmão cenoura'', que se tornou um dos termos mais buscados no portal Baidu, a principal ferramenta de buscas chinesa.

Imagens veiculadas na TV chinesa mostram os homens-cenoura dançando diante de clientes de lojas.
As cenas mostram ainda um apaixonado Pang Kun de joelhos diante da noiva -- que mal consegue disfarçar o constrangimento.

Durante a dancinha, pôde ser ouvida a voz de um homem dizendo: "Há seis meses, eu conheci você. Ainda me lembro de sua timidez no nosso primeiro encontro, minha ansiedade com o encontro seguinte, e minha empolgação com a primeira vez que segurei sua mão em um cinema''.

Pang tirou então a sua fantasia e pediu a noiva em casamento, enquanto os homens fantasiados pediam, em coro: "Case com ele, case com ele''.

O noivo disse a jornalistas que a gracinha envolvendo as cenouras-dançantes custou 100 mil yuans (cerca de R$ 26 mil), e foi elaborada ao longo de três semanas.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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20 maiores cidades da China - Post 04 - Chengdu

Chengdu, capital da província de Sichuan, no sudoeste da China, é uma cidade antiga que possui uma longa história.


Considera-se o ano de 311 a.C. como o do estabelecimento desta cidade. Segundo matérias históricas, naquele ano, a cidade foi construída conforme o quadro e o sistema de Xianyang, então capital do país. Porém, em 2001, arqueólogos descobriram nos subúrbios oeste de Chengdu as ruínas de Jinsha, com cerca de 3.000 anos, acrescentando ainda mais história a esta cidade.


Durante milhares anos, gerações de artífices, agricultores, letrados e monges chegaram à cidade com culturas de todos os cantos da China, deixando aqui poemas, costumes, gastronomia. Anos se passaram, e estes se tornaram culturas e tradições especiais da cidade.


Quando estiver em Chengdu, poderá ver a obra hidráulica de Du Jiangyan com 2.000 anos de idade e que funciona até agora; ou comprar um pedaço de brocado de Sichuan para tocar a ternura da história com as mãos; poderá ainda assistir ao espetáculo chinês de "troca de faces" nos teatros; e também experimentar a vida do povo local em um copo de chá nas casa especializadas.

Chengdu, é uma cidade para ser apreciada.


Não perca na próxima sexta-feira: Nanjing

Fonte: CRI On Line

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

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Sucesso no Tênis justifica prioridade do mercado chinês

Desde o sucesso de Li Na em Roland Garros no último mês, o tênis tem desfrutado de um pico de popularidade na China. A WTA (Associação de Tênis Feminino) já considera agora a região da Ásia-Pacífico como uma de suas principais áreas de crescimento.


A WTA criou o seu escritório em Beijing em 2008. Foi um evento marcante para a associação e um sinal de suas intenções na região Ásia-Pacífico. O escritório foi criado como parte do projeto da WTA de entrar em promissores mercados emergentes.

Desde a sua entrada no mercado chinês, o tênis feminino tem explodido em popularidade. Em grande parte, graças ao sucesso das tenistas da China em torneios Grand Slam da WTA nos últimos anos.

A China tem atualmente quatro jogadoras no top 100 do ranking mundial do tênis feminino. O recente triunfo no Aberto da França assegurou que Li Na se tornasse um ídolo do esporte chinês em apenas uma noite. Além disso, ela catapultou o tênis para o topo da prioridade da consciência esportiva da China.


Fabrice Choquet é o diretor-geral do escritório Ásia-Pacífico da WTA em Beijing. Ele acredita que o triunfo de Li Na em Paris foi crucial para o desenvolvimento contínuo do esporte na China.

"O sucesso de Li Na é realmente uma transição para o tênis se tornar um dos maiores esportes na China. E este é o tipo de vitória esportiva que interessa não só às pessoas que seguem o tênis, mas também às pessoas comuns."

Choquet diz que a região Ásia-Pacífico, e particularmente a China, é atualmente a prioridade do desenvolvimento da WTA.

"A vitória de Li Na vai elevar o tênis feminino a um novo nível de popularidade na China. E, sem dúvida, o primeiro sucesso de Li Na em um Grande Slam vai impulsionar todos os nossos projetos."

O impulso na popularidade de tênis nos últimos anos também pode ser atribuído ao perfil ascendente do Aberto da China. A competição de nove dias é classificada como uma parada obrigatória para os tenistas de elite.

"Desde o estabelecimento do escritório, em 2008, as atividades e os projetos da WTA têm crescido consideravelmente na China. A WTA organizou campeonatos de tênis em duas cidades no país em 2008. Neste ano, planejamos em quatro cidades. É um programa essencial para o desenvolvimento de tênis na China. E ainda estamos trabalhando muito no desenvolvimento do Aberto Internacional Feminino em Guanzhou que é o nosso segundo torneio na China".

Os números mostram que a popularidade do tênis está realmente em expansão na China. Por exemplo, a recente final do Aberto francês, em que Li Na derrotou a italiana Francesca Schiavone para se tornar a primeira campeã de Grand Slam da China, foi assistida por 160 milhões de espectadores de TV. Foi o evento esportivo mais assistido do ano na China.

O tênis na China parece ser destinado a um futuro brilhante. Fabrice Choquet está igualmente otimista sobre o potencial para o sucesso no tênis chinês e sugeriu que não é muito cedo para a China reivindicar o posto de número um do mundo.

"O futuro do tênis feminino na China é brilhante, pois há muitos esforços dedicados no seu desenvolvimento. Todos os envolvidos no desenvolvimento do tênis na China estão priorizando o desenvolvimento desses atletas. Eu acho que as condições são excelentes. E a China terá uma número um do mundo no futuro próximo. "

Fonte: CRI On Line

terça-feira, 2 de agosto de 2011

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Universidades de Hong Kong atraem mais alunos da parte continental

Este ano a Universidade de Hong Kong ofereceu vaga aos 11 alunos da parte continental da China mais bem colocados no vestibular nacional, quase o dobro do número ofertado em 2010. As matrículas não dão prioridade a estudantes de cidades de primeira classe, como Beijing e Shanghai, e também abrangem as regiões do centro e oeste do país. Mas por que cada vez mais estudantes da parte continental estão voltando as atenções para as universidades dessa região administrativa especial chinesa?
Este ano, a Universidade de Hong Kong recebeu 10.362 pedidos de matrícula, um aumento de 14,8% em comparação com o ano anterior. No entanto, apenas 300 alunos conseguirão estudar na universidade, o que significa uma vaga para cada 34 candidatos em 2011.


O índice também subiu muito este ano em outras universidades locais. A Universidade Batista de Hong Kong teve um crescimento de 14% no número de candidatos, assim como a Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong. O Instituto de Educação de Hong Kong tem testemunhado um aumento ainda maior em percentagem, mais de 16%.

Além de candidatos de cidades grandes da parte continental, mais alunos de regiões autônomas como Mongólia Interior, Tibete, Ningxia e Xinjiang, bem como das províncias de Qinghai e Gansu, procuram as universidades de Hong Kong.

Algumas instituições dizem que a taxa para estudantes não locais será aumentada entre 13 e 33%. Mas o valor alto não intimida os estudantes.

E por que os alunos tanto preferem universidades em Hong Kong? Alguns dizem que gostam do ambiente internacional e diversificado de lá. Um fator mais importante, contudo, é que com um diploma de uma universidade de Hong Kong é muito mais fácil conseguir emprego em empresas internacionais, e ainda há a opção de voltar a trabalhar em cidades da parte continental. Lai Qimei é uma graduada no ensino médio em Guangzhou. Ela diz:

"Eu gostaria de ter uma carreira em economia e finanças. E Hong Kong é considerado o centro da economia e finanças. Além disso, as universidades de lá dão mais atenção ao conhecimento pragmático. Acredito que as universidades de Hong Kong vão dar uma base sólida para a carreira que escolhi."

Alguns especialistas em educação dizem que as universidades da parte continental se preocupam mais com elas próprias e com sua reputação, enquanto as universidades de Hong Kong se preocupam mais com os direitos dos estudantes. Isso é provavelmente uma razão pela qual mais estudantes hoje em dia preferem estudar na região.

Com a intensificação da concorrência entre as universidades na parte continental da China, algumas instituições estão envolvidas em uma disputa acirrada sobre os créditos, e assim, algumas universidades de Hong Kong estão atraindo estudantes talentosos da parte continental.

No entanto, a Universidade de Hong Kong diz que recebe mais alunos de fora apenas porque quer oferecer mais opções e oportunidades para os estudantes, ao invés de competir com as universidades da parte continental.

Fonte: CRI On Line