
O escritor contou que os policiais disseram que Wen "não é um cidadão normal", e criticá-lo "fere os interesses e a segurança da nação". Yu, cujos títulos são censurados na China continental, disse que mantém seus planos de publicar o livro no qual critica as políticas do premiê para a economia, cultura e educação.
Segundo ele, a obra deve ser publicada nos próximos meses em Hong Kong, uma ex-colônia britânica onde há liberdade de imprensa, como parte do status semiautônomo da ilha. "A maioria dos leitores na China continental não pode ver isso (livro)", afirmou. "Eu não pretendo mudar meus planos de publicação e também estou disposto a enfrentar todas as consequências".
Fonte: Agencia Estado
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