quinta-feira, 30 de setembro de 2010

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Trem-bala Shanghai-Hangzhou bate recorde de velocidade

O trem-bala "Harmonia", que corre entre Shanghai, centro financeiro chinês, e a cidade de Hangzhou, foi inaugurado hoje (28). Na operação experimental, o veículo atingiu a velocidade máxima de 416,6 quilômetros por hora e bateu o recorde mundial.



A viagem, cuja distância é de 202 quilômetros, levou apenas 40 minutos. Esta linha deve entrar oficialmente na operação no dia 20 de outubro.

Fonte: CRI On Line

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

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China tem a cidade mais poluída do mundo

A cidade mais contaminada do mundo se chama Linfen e está na China. O ar que respiram seus habitantes equivale a fumar três maços de cigarros ao dia.



O local é o centro mundial do carvão, do que depende 80% da energia consumida no país. O ranking das 10 cidades mais poluídas do mundo foi elaborado pela Blacksmith Institute, organização ambientalista internacional.

A poluição cria uma nuvem espessa que dificulta a visibilidade. As centenas de caminhões que atravessam a cidade diariamente geram tanta poeira que atrapalham inclusive a visão do sol. O ar é praticamente irrespirável em Linfen.

Segundo o Greenpeace, a China produz tantas cinzas tóxicas de carvão que seria capaz de encher uma piscina olímpica a cada dois minutos e meio.

Fonte: Folha.com.

Artigo - Língua da China

O aumento da demanda de profissionais que falem mandarim já é percebido em grandes empresas exportadoras do país.

Com o aumento exponencial do comércio entre Brasil e China, o mandarim setornou peça-chave para as negociações. Como nunca foi uma língua muito cogitadade se aprender até alguns anos atrás, o país não formou quase nenhum profissional com fluência neste idioma. Agora, aqueles que já conhecem, estão se sobressaindo.



Mesmo durante a crise financeira, que afetou a economia mundial durante 2008 emeados de 2009, a China continuou tendo crescimentos espetaculares em comparação ao resto do planeta. Em 2007, o PIB (Produto Interno Bruto) chinês cresceu 11,7%; em 2008, 9%; 8,7% em 2009; e a expectativa para 2010 é que alcance 9,5%.

Em contrapartida, a economia brasileira não teve uma expansão deste nível neste mesmo período: 5,4%em 2007; 5,1% no ano seguinte; retração de 0,2% em 2009; e expectativa de crescimento de 7% este ano — mas se manteve como um dos países menos atingidos pela turbulência. Assim, as relações comerciais entre as duas nações ganharam mais força neste período.

O aumento da demanda de profissionais que falem mandarim já é percebido em grandes empresas exportadoras do país. Além da procura por colaboradores brasileiros que conheçam este idioma (normalmente descendentes ou até chineses que moram no Brasil desde pequeno), as organizações estão "importando" mão de obra para trabalharem nas nossas terras.

Normalmente, o tempo de aprendizado do mandarim gira em torno de seis anos, bem diferente do inglês e espanhol, que conseguimos já ter fluência na metade deste período. Além disso, ainda não é em qualquer escola de idiomas que há o acesso ao mandarim. São poucas as instituições que oferecem este tipo de aprendizado.

Mas o fato principal é que o novo profissional que negociará com empresas chinesas não basta apenas – se pode se dizer apenas – falar o mandarim. Ele precisa ter conhecimento da cultura chinesa, tanto em relação aos negócios quanto as tradições do país.

É fato, e todos sabemos, que cada nação tem uma maneira diferente de fazer negócios. As diferenças são mais visíveis ainda quando se trata de cultura ocidental e oriental. Oposto ao brasileiro, o empresário chinês não fala o que quer abertamente. Primeiro, ele avalia toda a situação em que se encontra e analisa o mercado que está tentando entrar, para verificar todos os riscos e benefícios da negociação.

Assim, será oprofissional da empresa brasileira que terá que oferecer todos os primeiros passos e tentar auxiliar de diversas maneiras esta comunicação além do idioma.

Olavo Henrique Furtado é professorde Relações Internacionais da Trevisan Escola de Negócios coordenador depós-graduação e MBA da mesma instituição.

Fonte: Olavo Henrique Furtado - CBCDE

terça-feira, 28 de setembro de 2010

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China detém mais de 200 homossexuais em ponto de encontro

Gays ainda não tem boa imagem para o governo e são considerados um coletivo discriminado.

PEQUIM - A polícia chinesa deteve durante várias horas mais de 200 homossexuais que estavam no principal local de encontro gay ao ar livre de Pequim, sem divulgar as razões da ação, informou nesta terça-feira, 28, o jornal Global Times.

A batida aconteceu na noite do último domingo, em Mudanyuan, para onde se deslocaram 20 veículos policiais, incluindo equipes de agentes com armas e táticas especiais, segundo uma vendedora de jornais que trabalha na região.

O porta-voz do Birô de Segurança Pública de Pequim, Zi Xiangdong, disse que a operação faz parte da inspeção anual de segurança que acontece antes de celebração do Dia Nacional na China, 1º de outubro, sem especificar as razões das detenções.

Na China, os homossexuais foram considerados doentes mentais até 2001 e, apesar da abertura social, ainda não têm boa imagem para o governo e são um coletivo discriminado.

Segundo comentários de frequentadores de Mudanyuan em sites e fóruns da internet, os detidos foram levados a uma delegacia onde tiveram que mostrar suas carteiras de identidade, passaram por exames de sangue e deixaram impressões digitais e fotos. Os detidos foram liberados em seguida.

Contatado, o Birô de Segurança de Pequim ainda não se pronunciou sobre as detenções.

Fonte: Jornal Global Times

China deve lançar sonda rumo à Lua nesta semana

País pretende enviar astronauta para o satélite até 2020.

A China deve lançar a segunda sonda lunar na próxima sexta-feira (1º), dia em que o país comemora o 61º aniversário do regime comunista. A missão Chang'e-2 integra o ambicioso programa espacial chinês, que pretende enviar um astronauta à Lua até 2020.



Os técnicos realizam os últimos testes na base espacial de Xichang, na província de Sichuan, sudoeste do país, e as previsões meteorológicas para o fim de semana são favoráveis.

A Chang'e-2 serve de preparação para o lançamento, em 2013, de uma nave sem tripulação que será responsável por colocar na superfície da Lua um veículo teleguiado, o Chang'e-3. No ano de 2003, a China se tornou, depois da Rússia e dos Estados Unidos, o terceiro país a enviar um homem ao espaço.

Em setembro de 2008, durante a missão Shenzhou 7, um "taikonauta", como os chineses denominam os astronautas, fez uma saída ao espaço, confirmando assim os avanços do país na conquista espacial.

Se o lançamento da Chang'e-2 acontecer mesmo na sexta-feira, a missão vai coincidir com o aniversário da tomada de poder pelos comunistas na China. Em 1º de outubro de 1949, Mao Tse Tung proclamou na praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim a República Popular da China.

Fonte: R7

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

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Dica de Culinária: Prato frio de feijão comum



Muitos pratos são feitos com feijão comum, tais como prato frito normalmente, prato frito sem água, prato estufado normal, prato estufado sem temperos, e prato frio. Agora que estamos no verão, podemos apreciar o prato frio de feijão comum para nos refrescarmos do calor e humidade e desfrutar-nos de uma vida saudável.

Ingredientes:

Meio quilo de feijão comum

1 cenoura

2 colheres de chá de sésamo branco cozido

2 colheres de chá de pasta de sésamo

1/3 colher de chá de açúcar

1/2 colher de chá de vinagre

1/3 colher de chá de sal

1 colher de chá de óleo de sésamo

3 colheres de chá de molho de soja

Modo de preparo:

Limpe e descasque a cenoura. Corte-as em faixas.

Limpe os feijões e tire os fins. Corte-os ao meio.

Misture 2 colheres de chá de pasta de sésamo, açúcar, vinagre branco, sal, óleo de sésamo e o sésamo branco cozido em meia tigela de água fervida fria. Espere por 15 minutos e acrescente a pasta de sésamo.

Ferva a água na panela e adicone uma colher de sal. Adicione os pedaços de feijões e de cenoura. Continue a cozinhar por uns 5 minutos. Depois coloque-os na água fria e deixe secar.

Misture tudo com a pasta de sésamo numa tigela grande. Pronto!

Atenção:

1. Retire os fios dos feijões.

2. Os feijões devem ser cozidos.

3. Coloque o sal antes de cozinhar os feijões oara manter a cor dos legumes.

Fonte: CRI On Line

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

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Ásia se rende à voz da brasileira que canta em mandarim

A letra fala de navegar, o arranjo é em bossa nova e a cantora nasceu em São Paulo. Mas a música se chama "Bengawan Solo" e o barquinho desliza no azul de um rio na ilha de Java.

O improvável encontro se deve à nipo-brasileira Lisa Ono, 48. Com 21 anos de carreira, ela é a responsável pela popularização da bossa nova no Japão, onde vendeu mais de 200 mil cópias.



Os outros países asiáticos chegaram aos poucos, conta Lisa à Folha, por telefone. Apenas no ano passado, a "rainha da bossa nova", como ficou conhecida, foi a dez cidades chinesas, atraindo média de 2.000 pessoas por show, segundo ela. Também se apresentou na Tailândia, em Taiwan e em Cingapura.

O resultado é o recém-lançado "Ásia", com faixas em coreano, mandarim, malaio, bengali, tailandês, cingalês e mongol. Geralmente, são canções tradicionais. Caso de "Rasa Sayang", música folclórica malaia que ganhou arranjo próximo ao forró.

"ESTRADA BRANCA"

Embora tenha se mudado do Brasil para Tóquio nos anos 1970, aos dez anos, ela tem dupla cidadania, mantém o português intacto e produziu vários discos no Rio com músicos brasileiros.

Seu grande orgulho foi ter gravado "Estrada Branca" com Tom Jobim em 1994. "Foi maravilhoso. Ensaiei na casa dele, tinha um piano acústico Yamaha, tinha o som dos passarinhos."

Embora não viaje ao Brasil há dez anos, o contato com o país permanece por meio de artistas brasileiros que ajuda a levar ao Japão.

Há três anos, Paulo Jobim, Daniel Jobim e Miúcha viajaram até Tóquio, onde gravaram um álbum com Lisa. Neste ano, foi a vez de Dori Caymmi. "Sempre quando estou com saudades, em vez de eu ir, eu os chamo."

Fonte: Folha,com.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

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China planeja pisar pela primeira vez a Lua em 2025

A China espera pisar pela primeira vez a Lua em 2025, assim como enviar sondas de prospecção a Marte em 2013 e a Vênus em 2015 e fretar seu primeiro módulo espacial sem tripulação, o "Tiangong-1", no próximo ano, informou hoje o jornal "Global Times".



Além disso, o satélite de prospecção lunar chinês, o "Chang'e-2", será lançado antes do final do ano, anunciou Wu Weiren, o engenheiro chefe do Programa Chinês de Prospecção Lunar.

Trata-se de um projeto de prospecção robótica e missões tripuladas à lua dirigido pela Administração Espacial Nacional Chinesa.

Além disso, este satélite realizará um teste de aterrissagem em vistas da preparação do lançamento do "Chang'e-3", previsto para 2013.

"Chang E", o nome com o qual são batizados os satélites artificiais, se refere a uma tradição chinesa segundo a qual uma deusa com esse nome habita na Lua desde tempos imemoráveis.

O cientista Ouyang Ziyuan, membro deste projeto de satélites lunares, disse ao "Global Times" que se está planejando estabelecer uma estação espacial de satélites para 2020, baseada na tecnologia aeroespacial e o sucesso das futuras missões tripuladas.

O primeiro módulo espacial sem tripulação, o "Tiangong-1" (que em mandarim significa "Palacio Celestial"), será lançado no próximo ano e nele se acoplarão outros lançamentos previstos no futuro, dentro do bem-sucedido programa "Shenzhou", que em 2008 conseguiu realizar o primeiro passeio espacial com um astronauta chinês.

Fonte: Folha.com

Corretores de imóveis falam mandarim para atrair compradores chineses em SP

Em um empreendimento no centro de São Paulo, uma corretora recebe os clientes falando em mandarim. A cena é um exemplo da atenção especial que o mercado imobiliário paulista tem dado ao público formado por compradores orientais, segundo reportagem de Raphael Veleda e Talita Bedinelli publicada na edição desta quinta-feira da Folha (íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).



Corretora atende chineses em estande de empreendimento voltado ao público asiático na Aclimação, região central de SP

De acordo com o texto, no condomínio da Aclimação, a aposta tem sido certeira. Ontem à tarde, a maior parte dos clientes em potencial tinha olhos puxados. "Deu muito certo. Até 60% dos interessados que visitam nosso estande são de origem oriental", diz o corretor imobiliário Jefferson de Ávilla, que coordena a venda do empreendimento.

Zhao Nong, responsável pelos anúncios do jornal "Chinês da América do Sul", diz que nos últimos seis meses o número de propagandas de imóveis voltadas para os chineses disparou. Para ela, um dos motivos para isso foi a anistia concedida pelo governo brasileiro no ano passado. "Muitos que estavam ilegais regularizaram a situação e agora podem comprar imóveis", diz.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 14 de setembro de 2010

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Dica de Saúde - Parte 02 / 02: Tai Chi e Chi Kung



"A nosso ver, esses resultados aumentam o entendimento do potencial do Chi Kung e do Tai Chi, com ênfase na conjugação das evidências entre essas práticas", disse Linda Larkey, co-autora do estudo. "O Tai Chi e o Chi Kung trazem muitos benefícios para a saúde e, portanto, deveriam estar entre as primeiras opções ao escolher um exercício para praticar", disse Shin Lin, professor no Centro de Medicina Integrativa da Universidade da Califórnia.



Lin, que não participou do estudo, explicou que Chi Kung é um termo geral para exercícios que ajudam a equilibrar o chi. "O termo Chi Kung combina as palavras 'chi', energia, e 'kung', trabalho ou exercício. Tai Chi é uma forma mais específica de exercício centrada em uma série de 24 a 108 movimentos.

Fonte: CRI On Line

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

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Artigo: China, não dá para competir!

Há muita gente falando sobre o comércio entre o Brasil e a China. O superávit brasileiro virou déficit, os produtos chineses estão inundando o mercado interno, roubando outros no exterior, é a "desindustrialização" que se inicia, e daí por diante, afirmam os mais exaltados. A coluna mesma intensificou o debate sobre as distorções não só com a China, mas outros parceiros comerciais.

A colega Marcia de Chiara, em reportagem bem documentada, mostra que, de janeiro a junho, o número de empresas importadoras dobrou, a maior parte voltada para a China, enquanto o de exportadoras diminuiu. Em julho eram 31.812 as importadoras e, no ritmo atual, devem chegar a 40 mil até o fim do ano. Exportadoras, 16.429. E estão recuando.

Marcia ouviu alguns dos novos importadores. Eles não estão comprando apenas mais eletrônicos,bens de menor preço, mas carros, máquinas, equipamento pesados. Tudo. A demanda interna aumenta e, graças ao câmbio, está mais barato importar do que produzir aqui. Os números do governo confirmam.

A indústria protesta. Está perdendo mercado interno e no exterior. O saldo comercial só se sustenta pela venda de produtos básicos, minério, soja, petróleo. Não consegue exportar mais e a produção declina ou estagna. Pede ação do governo. Benjamin Steinbruch, presidente da Fiesp e da CSN, afirma que não adianta apenas impor sobretaxa a alguns produtos importados da China ou de outros países. O governo fez isso no caso da indústria de calçados, que afundava. Ajudou, mas não resolveu. Os chineses passaram a reexportar para o Brasil do Vietnã (mais 127%) e Indonesia (mais77%). Até a Malásia vendeu 3 milhões de pares nos sete primeiros meses do ano... Tornou-se grande "produtora" de sapatos importados da China ou montados no país e reembarcados para o Brasil. E continua assim. Apenas um exemplo entre muitos.

Defender não é protecionismo. Steinbruch, que, ao contrário do seu colega de diretoria na Fiesp, Roberto Giannetti da Fonseca, não é classificado como o eterno "chorão", foi mal interpretado, no início. Ele não quer protecionismo, mas a defesa de alguns setores mais atingidos. Aqui, vamos esclarecer uma questão semântica: protecionismo caracteriza uma política de proteção global, que abrange todos os setores da economia de um país. Defesas comerciais tópicas é a proteção isolada e temporária que podem ser adotadas em determinadas circunstâncias especiais de concorrência "privilegiada". A coluna se recusa a falar em "concorrência desleal" porque lealdade não existe em economia e muito menos em comércio exterior. O que há é concorrência.

A China pode ser mais protecionista porque tem uma política oficial de câmbio desvalorizado, custos baixos, empresas estatais e custos irrisórios de mão de obra excedente. Repetimos: não dá para competir com a China no mercado mundial.

Mas a indústria e outros setores exportadores nacionais precisam mesmo de defesa? Sim,e muito. Simplesmente porque não há como competir com a China. Suas exportações têm preços imbatíveis. Em fórum da FGV realizado em SãoPaulo, Renato Amorim, ex-secretário-executivo do Conselho Empresarial Brasil-China, afirma que "as empresas chinesas encontram ótimos engenheiros a US$ 400 por mês. Não temos como competir com isso". As empresas chinesas trabalham com margem muito apertada, uma vez que não remuneram acionistas e não precisam dar lucro simplesmente porque são estatais.

O que existe hoje é o Estado chinês competindo com as empresas privadas brasileiras. Como diz o ex-ministro Delfim Netto, só há dois países no mundo inteiro que acreditam que a China é uma economia de mercado. Um, acredita com alguma dúvida, é a própria China. Outro, de maneira convicta, o Brasil. E conclui, repetindo o que esta coluna não se cansa de dizer, eles estão certos. Nós é que estamos errados.

Fonte: Alberto Tamer - O Estado de S.Paulo

Dica de Saúde - Parte 01 / 02: Tai Chi e Chi Kung



Pesquisadores norte-americanos descobriram que os exercícios de Tai Chi e Chi Kung trazem benefícios significativos para a saúde física e mental.

Pesquisadores da Faculdade de Enfermagem e Inovação de Serviço de Saúde da Universidade Estadual do Arizona analisaram 77 testes sobre Tai Chi e Chi Kung realizados entre 1993 e 2007 com 6.410 pessoas.



O estudo fornece uma "base de dados mais forte" sobre os efeitos benéficos dessas práticas para a saúde óssea, a resistência cardio-respiratória, a função física, o equilíbrio, a qualidade de vida, a prevenção de quedas e a saúde mental, disseram os pesquisadores em nota à imprensa publicada quinta-feira no HealthDay News.

Continua...

domingo, 12 de setembro de 2010

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Nissan terá marca de baixo custo na China

A Nissan pretende lançar uma nova marca de automóveis de passeio no mercado chinês.

Segundo informações da agência de notícias Bloomberg, a Qi Chen contará com a experiência da Nissan e a estrutura de uma montadora local para atender à demanda por modelos mais baratos.


Carros da Qi Chen terão preços abaixo da média.

A empresa japonesa deve firmar uma parceria com a Wuhan – que atualmente fabrica caminhões e autopeças – para produzir e vender carros a partir do início de 2012, de acordo com o gerente geral sênior da joint-venture, Hideki Kimata.

Os veículos da Qi Chen devem ter preços entre 50 mil (o que corresponde a 12.695 reais) a 100 mil yuan (ou 25.390 reais). Atualmente, o modelo mais barato da Nissan à venda na China é o March, que custa 69.900 yuan, ou aproximadamente 17.747 reais.

A Qi Chen terá um logotipo que lembra muito as cinco estrelas da bandeira chinesa. Em inglês, a marca terá o nome de Venucia. Caso o acordo realmente se confirme, a Nissan será a segunda montadora japonesa a lançar uma marca de baixo custo na China. A conterrânea Honda já anunciou a chegada da marca Li Nian para 2011.

Fonte: Guia Quatro Rodas

100 anos de moda na China - Parte 02 / 02

Na década de 70, o país mergulhou na atmosfera empreendedora da Revolução Cultural. Qualquer acessório ou decoração luxuosa era alvo de críticas. O jeito sóbrio de vestir da primeira-dama Jiang Qing e os uniformes militares eram as referências mais fortes da moda na China.



A foto abaixo mostra o uniforme de uma aeromoça na época:



Até a década de 80, as pessoas compravam produtos têxteis através de cupons devido à escassez de recursos e ao macrocontrole do mercado de algodão pelo governo. Para compensar essa deficiência, o segmento têxtil de fibras sintéticas se expandiu rapidamente. Nos anos 80, a moda era usar óculos escuros exageradamente grandes, calças jeans e blusas de mangas largas para as mulheres.



Fonte: CRI On Line

sábado, 11 de setembro de 2010

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Filme "Geração pós-1980" é um sucesso na China



Neste verão, como os cinemas estão cheios de blockbusters estrelados por artistas famosos, os espectadores estão decidindo qual filme devem assistir. No entanto, um longa se diferenciou das outras produções comerciais e despertou grande atenção do público.



Sem diretor ou estrelas conhecidas, o filme de baixo orçamento "Geração pós-1980" se tornou popular e ganhou alta reputação entre os espectadores chineses. A audiência deste filme foi muito melhor do que algumas produções de alto orçamento, como "The Karate Kid" e "Welcome to Shama Town".

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

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Brasil e China vão reforçar ações de cooperação militar

Segundo o comunicado, a China manifestou interesse em promover treinamentos conjuntos entre os exércitos dos dois países na China, em 2011, e entre pilotos das duas forças aéreas.

Brasília – O Brasil e a China vão reforçar ações de cooperação militar nas áreas de formação de pessoal e treinamento. Em nota divulgada hoje (8), após reunião entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o ministro da Defesa da República Popular da China, general de exército Liang Guanglie, os dois países confirmaram a realização da 2ª Reunião do Comitê Conjunto China-Brasil, no Brasil, em 2011.

Os dois ministros decidiram também intensificar as visitas de delegações militares de alto nível e aprofundar o mecanismo do Comitê Conjunto China-Brasil de Intercâmbio e Cooperação entre os ministérios de Defesa dos dois países. Eles pretendem aumentar a cooperação nas áreas de tecnologias específicas, o controle aeronáutico e a segurança da aviação.

Segundo o comunicado, a China manifestou interesse em promover treinamentos conjuntos entre os exércitos dos dois países na China, em 2011, e entre pilotos das duas forças aéreas. “A parte brasileira transmitiu sua reação favorável à proposta chinesa para participar de treinamento em salto livre operacional de alta altitude e também receber [os chineses] curso de língua portuguesa no Brasil”, informa o texto do comunicado.

O ministro da Defesa da China, que chegou ontem ao Brasil, está em visita oficial ao país até sexta-feira (10).

Fonte: Agência Brasil

100 anos de moda na China - Parte 01 / 02

Neste espaço vamos mostrar, de forma resumida, a mudança no vestuário dos chineses desde o início do século XX (final da última dinastia chinesa) até os dias de hoje. Além de conceitos estéticos, as roupas também refletem a política, a economia e o nível tecnológico de cada período. Confira as fotos.



A China passou a ser República em 1911 após o colapso do império Qing, a última das dinastias chinesas. As primeiras fotos mostram o vestuário e o penteado das mulheres manchu, etnia que dominou o país entre 1.644 e 1.911.

Em 1º de janeiro de 1912, o revolucionário Sun Yat-sen proclamou a República da China, período que terminou em 1949, quando da fundação da República Popular da China. Essa época foi marcada por confrontos militares entre províncias.



No início da fundação da República Popular da China, a moda era ditada pela "sobriedade", por conta da pobreza na qual o país estava mergulhado. O uniforme dos militares do Exército Popular de Libertação e dos funcionários governamentais era, então, a peça mais cobiçada pela população na época.



Na década de 60, a China viveu o período mais duro de sua história recente devido a calamidades naturais que resultaram na queda substancial da produção de cereais. É, então, que surge uma brincadeira conhecida localmente: "roupa nova por três anos, roupa velha por três anos, e roupa reformada por mais três anos". A cor das roupas também refletia aqueles tempos sombrios, com tons sóbrios e monótonos como azul escuro, cinza e preto.



Continua...

Maurício de Sousa conversa com universitários em Shanghai

Maurício de Sousa conversa com universitários em Shanghai.



Maurício de Sousa, famoso cartunista brasileiro e criador da "Turma da Mônica", visitou hoje (8) a Universidade Normal de Shanghai, onde discutiu com professores e estudantes chineses a criação das personagens dos quadrinhos.

Maurício revelou que ganhou muita inspiração dos seus próprios filhos na criação das personagens. Para ele, a natureza das crianças é sempre buscar alegria, o que resultou no sucesso e na popularização da "Turma da Mônica" durante tantos anos.

Segundo Maurício, sua equipe já entrou em contato para buscar cooperações na introdução da Turma da Mônica às crianças chinesas.

Fonte: CRI On Line