sexta-feira, 15 de julho de 2011

20 maiores cidades da China - Post 01 - Beijing

A partir de hoje, o BLOG da Escola Mandarim disponibilizará para você uma lista das 20 cidades culturais mais importantes da China. Toda sexta-feira um paraíso diferente será apresentado, dando uma pequena idéia das maravilhas contidas no gigante asiático.

E para começar com o pé direito, o primeiro post será sobre BEIJING. Boa viagem!


Pequim, cujo nome em mandarim significa capital do norte, foi durante séculos a maior cidade do mundo; e hoje tem cerca de 10,3 milhões de habitantes. Situada ao norte do país, Pequim é famosa pela Cidade Proibida, um conjunto de palácios dos imperadores chineses construído no século XV. A cidade foi capital do Império Chinês de 1421 a 1911.


Conhecida pelos chineses e por boa parte do mundo como Beijing, a metrópole de 15 milhões de habitantes tem entre seus pontos de interesse os mais fortes e famosos atrativos turísticos do país. Símbolos que, se não são visitados, tornam incompleta uma viagem ao Oriente. A Grande Muralha da China, a Cidade Proibida, o Templo do Céu e a Praça da Paz Celestial, ou Tian’an Mén, são emblemas tão fortes que ofuscam outras atrações, que também merecem ser visitadas.

Inúmeros templos, museus, jardins e outros lugares de interesse se espalham pela cidade e, em geral, quanto menor o tamanho, mais charmoso o lugar. As muitas bicicletas de sempre convivem hoje com número crescente de carros e tudo quanto é novidade tecnológica: frutos do consumismo e da modernidade que são a marca da nova Pequim.


No entanto, apesar do progresso, as últimas décadas de abertura sequer arranharam os milênios de cultura acumulados em Pequim: a capital continua tão solidamente chinesa como os símbolos que atraem os turistas à cidade.


Como sugestões de pontos turísticos, podemos citar:

Yonghe Gong (Lama Temple) - Sul da Segunda Ring Road do Norte
Metrô: Yong He Gong/Lama Temple (215, saída C)

Depois do Templo do Céu, este tem que ser o segundo da sua lista. É um complexo de construções progressivamente maiores ornamentadas com tetos amarelos. Pertencia ao príncipe Qing, que viria a se tornar imperador Yongzheng em 1744. Com sua ida para a Cidade Proibida, seu lar virou um templo, como manda a tradição. O lugar tem sido cada vez mais venerado com o crescente numero de chineses budistas-tibetanos.

Factory 798 (Qijiuba Gongchang) - Chaoyang Qu (north of Dashanzi Huandao)
Ônibus 813 para Wangye Fen a partir do Metrô Chaoyan Men (212, saída A)

Tido como o distrito de Soho de Pequim, esta antiga fábrica de armas projetada pelos soviéticos é o centro da arte moderna e da moda. Exibe mostras de filmes alternativos, exposições fotográficas, galeria de arte e lojinha vendendo camisetas criativas, pintadas a mão. Além disso, está cercado de novos projetos artísticos e gastronômicos.

Hall of Prayer for Good Harvests (Qinian Dian) - The Temple of Heaven

Sem dúvida a construção mais espetacular de Pequim, este corredor circular de madeira com teto azulado é talvez o mais reconhecível emblema da arquitetura imperial chinesa fora da Cidade Proibida. Foi concluído em 1420.

Tai Miao - Leste da praça Tian'an Men, Dog Cheng Qu
Metrô: Tian'an Men Dong (117, saída A)

Em Pequim, às vezes as maiores surpresas estão bem abaixo do nariz dos visitantes. A leste da principal praça fica o único exemplo de corredor imperial ancestral ainda existente na China. Os grandes palácios imperiais estão aqui numa atmosfera adormecida. O complexo inclui quatro prédios principais. Todos merecem ser visitados.


Não perca na próxima sexta-feira: Xi´an

Fonte: CRI On Line / IG Turismo

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