sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Marcas culturais da China em 2010

Quais são os traços culturais que melhor representaram a China em 2010? Segundo uma pesquisa online realizada recentemente foram a Expo Shanghai, o cinema nacional e a geração pós-80.



A Expo Shanghai 2010, que começou no dia primeiro de maio, permitiu à população chinesa prever o futuro das cidades, além de revelar a identidade de cada um dos países participantes. Para a presidente da Irlanda, Mary McAleese, "a Expo Shanghai é uma plataforma para compartilhar a sabedoria da humanidade".



A China deverá ser o segundo maior mercado mundial cinematográfico em 2015. A expectativa está impressa no "Relatório Estratégico de Desenvolvimento Quinquenal da Cinematografia Nacional". O panorama era apenas um mero sonho dez anos atrás. Porém, com uma bilheteria por volta de 906 milhões de dólares em 2009, a China subiu para o oitavo lugar no ranking mundial do mercado cinematográfico. A situação deste ano é ainda mais otimista, já que nos primeiros três trimestres, a bilheteria já havia superado o total registrado no anterior. Prevê-se que o valor baterá a marca de10 bilhões de yuans, cerca de 1,5 bilhões de dólares.



O termo "geração pós-80" implica um sentido controverso. As crianças que nasceram após a reforma e abertura do país em 1987, hoje adultos, são muito diferentes de seus pais tanto no modo de vida como no pensamento. Pesquisas afirmam que essa geração desafia a autoridade dos mais velhos, manifesta suas opiniões em microblogues e nunca oculta ou reprime aquilo que sente. Com o envolvimento cada vez maior desse grupo em toda a vida social, tanto econômica quanto politicamente, a imagem da China ganha outra expressão.

O interessante é que, em 2008, os Estados Unidos também promoveram uma pesquisa parecida, chamada de "Os 20 maiores sinais culturais da China". O resultado final destacou a língua chinesa, o Palácio Imperial em Beijing e a Grande Muralha como sendo os símbolos mais representativos do país, seguidos pelos parques de Suzhou, pela figura de Confúcio, pelo Taoísmo, pelo livro A Arte da Guerra e pelos Guerreiros de Terracota. Juntos, todos compõe a história milenar da China.

Fonte: CRI On Line

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