quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Escola Mandarim no Jornal Metro - Reportagem

Na edição de hoje (23/02/2011) do Jornal Metro saiu uma matéria de página inteira com o título: "O Sotaque da China", citando a Escola Mandarim.


A Escola Mandarim fez a parceria com a redação do jornal oferecendo todas as informações sobre o idioma. O aluno Henry de Alencar, da unidade Ana Rosa, também colaborou fornecendo seu depoimento e uma foto que foi estampada na matéria.

O Jornal Metro tem distribuição gratuita na cidade de São Paulo de 150.000 exemplares por dia. Você pode encontrá-lo nos semáforos dos principais bairros da cidade.

Segue abaixo o texto da matéria:

"O SOTAQUE DA CHINA

Procura por cursos de mandarim está em alta e é diferencial no mercado de trabalho. Idioma pode ser aprendido em quatro anos. Pronúncia é a maior dificuldade dos alunos.

Não é tão difícil como parece aprender o idioma do futuro. O mandarim, língua oficial da China, está em alta e é procurado por universitários que desejam garantir uma posição de destaque no mercado.

“A demanda pelo mandarim aumentou muito nos últimos anos. Hoje o idioma é considerado um diferencial para estudantes e executivos, principalmente com as possibilidades de comércio entre o Brasil e a China”, diz Marcell Mazzo, um dos sócios da Mandarim Escola de Língua Chinesa, com dois endereços na capital. Para aprender a língua são necessários quatro anos de estudo. Após o término do curso, o estudante terá decorado 800 a 1.200 ideogramas e terá conhecimentos para conversar, mandar e-mails, ler placas e se virar bem ao ir para a China.

Há seis meses, Henri de Alencar, formado em relações públicas, faz aulas de mandarim. Fluente em inglês e espanhol, o estudante investiu em um novo idioma para trabalhar em uma multinacional com negócios na China.

“Achei o mandarim mais fácil do que as outras línguas que aprendi. A vantagem é que o idioma não tem conjugação verbal e plural ou singular”, conta.

NA HORA DO ESTUDO:

A principal diferença entre o mandarim e as línguas ocidentais é a ausência do alfabeto e a pronúncia das palavras. “Os seis primeiros meses de aula são os mais difíceis. Neste período, o aluno irá descobrir que o mandarim é uma língua tonal, ou seja, que é preciso diferenciar a pronúncia dos tons para compreender o significado da palavra. Já a escrita, é feita por ideogramas”, explica Inty Mendoza, professor de mandarim.

A importância da língua no ambiente profissional foi comprovada pelo Instituto de Pesquisa da Universidade de Phoenix, nos EUA. Segundo o estudo, o mandarim será uma das habilidades mais requisitadas pelos empregadores e 42% das empresas norteamericanas ouvidas pela pesquisa afirmaram que já procuram contratar pessoas que dominam o idioma.

LÍNGUA É DISCIPLINA NAS ESCOLAS PAULISTAS

O mandarim também pode ser encontrado na grade curricular de algumas instituições de ensino regular de São Paulo. Agora, crianças e adolescentes já entram em contato com o idioma na escola e garantem a fluência na língua enquanto novas.

“Quanto mais cedo a criança aprende o mandarim, mais facilidade ela terá para compreender a língua e pronunciar as diferentes entonações”, diz Marcell Mazzo, da Mandarim Escola de Língua Chinesa. A Escola Cidade Jardim PlayPen, o Colégio Sidarta, Mater Dei e Humboldt são algumas das instituições que já disponibilizam a disciplina para garantir uma formação plurilinguística aos estudantes. O crescimento da China na economia mundial também contribuiu para a inclusão da língua no currículo.

Para facilitar o aprendizado do menor, as aulas da língua chinesa devem ser dinâmicas, com jogos, brincadeiras e muitas imagens."

A matéria foi escrita pela jornalista Marianna Pedrozzo.

Para ler o jornal virtual, basta acessar o site www.jornalmetro.com.br e fazer o download do arquivo em PDF.

Fonte: Escola Mandarim

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